Segue-seem cada momentoa ténue construção de um espaçoos contornos de uma identidadediversae encontradaDepois de Mário Cesarinyo primeiro a entrarde Florbela a alentejanater espalhado volúpiaRamos Rosao Algarvio que rumou à cidade grandepassa por aquilembrando que não podemos adiar ... nada!" Não posso adiar o amor para outro séculonão possoainda que o grito sufoque na gargantaainda que o ódio estale e crepite e ardasob as montanhas cinzentase montanhas cinzentasNão posso adiar este braçoque é uma arma de dois gumes amor e ódioNão posso adiarainda que a noite pese séculos sobre as costase a aurora indecisa demorenão posso adiar para outro século a minha vidanem o meu amornem o meu grito de libertaçãoNão posso adiar o coração."Bom dia
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Segue-seem cada momentoa ténue construção de um espaçoos contornos de uma identidadediversae encontradaDepois de Mário Cesarinyo primeiro a entrarde Florbela a alentejanater espalhado volúpiaRamos Rosao Algarvio que rumou à cidade grandepassa por aquilembrando que não podemos adiar ... nada!" Não posso adiar o amor para outro séculonão possoainda que o grito sufoque na gargantaainda que o ódio estale e crepite e ardasob as montanhas cinzentase montanhas cinzentasNão posso adiar este braçoque é uma arma de dois gumes amor e ódioNão posso adiarainda que a noite pese séculos sobre as costase a aurora indecisa demorenão posso adiar para outro século a minha vidanem o meu amornem o meu grito de libertaçãoNão posso adiar o coração."Bom dia