A Cinco Tons: Évora: dirigente do STAL acusa José Ernesto de querer transformar autarquia num Largo do Rato

05-08-2010
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"(...) concluímos ser unicamente legítimo e permitido aos cerca de 1.200 trabalhadores da Câmara, ser simpatizante, filiado, membro, ou qualquer outra coisa, no P.S., e não noutro qualquer Partido ou Coligação, quiçá transformando a Câmara Municipal de Évora numa réplica do Largo do Rato em versão alentejana" refere José Correia, dirigente nacional e regional do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local, em crónica assinada na página digital da CDU de Évora.Neste artigo, o dirigente do PCP e do STAL, refere também a falta de condições de trabalho na autarquia, afirmando que "fora dos gabinetes dos principais edifícios municipais, continuam a degradar-se as condições de trabalho do pessoal operacional e operário: acentua-se a grave situação de abandono e deplorável falta de condições de trabalho no Parque de Materiais da Horta das Figueiras (local onde laboram mais de uma centena de trabalhadores); aumenta e generaliza-se a enorme carência de fardamentos, equipamentos individuais de protecção e ferramentas, nalguns casos são estes trabalhadores, com os seus magros salários, a adquirir fardas, equipamentos e materiais".Ler toda a crónica.


"(...) concluímos ser unicamente legítimo e permitido aos cerca de 1.200 trabalhadores da Câmara, ser simpatizante, filiado, membro, ou qualquer outra coisa, no P.S., e não noutro qualquer Partido ou Coligação, quiçá transformando a Câmara Municipal de Évora numa réplica do Largo do Rato em versão alentejana" refere José Correia, dirigente nacional e regional do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local, em crónica assinada na página digital da CDU de Évora.Neste artigo, o dirigente do PCP e do STAL, refere também a falta de condições de trabalho na autarquia, afirmando que "fora dos gabinetes dos principais edifícios municipais, continuam a degradar-se as condições de trabalho do pessoal operacional e operário: acentua-se a grave situação de abandono e deplorável falta de condições de trabalho no Parque de Materiais da Horta das Figueiras (local onde laboram mais de uma centena de trabalhadores); aumenta e generaliza-se a enorme carência de fardamentos, equipamentos individuais de protecção e ferramentas, nalguns casos são estes trabalhadores, com os seus magros salários, a adquirir fardas, equipamentos e materiais".Ler toda a crónica.

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