A Cinco Tons: Mário Soares acusa o Governo de atacar o “estado social”

08-08-2010
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O insuspeito Mário Soares disse que discorda das medidas que têm sido implementadas pelo Governo de Sócrates para fazer face à crise, que são um "ataque ao estado social", acrescentando que, para além de “não resolverem o problema, vão conduzir a uma outra crise”. "É preciso é não gastar dinheiro mal gasto, não me venham dizer que não temos sustentabilidade para o estado social, e temos sustentabilidade, uns tantos portugueses para comprarem carros, aviões e iates de luxo", contesta. Este é apenas mais um sinal para o PS arrepiar caminho, se não quiser cair com José Sócrates e entregar o poder ao PSD. Os sinais vão surgindo de vários sectores do PS, chegando agora à sua referência maior (para alguns). José Sócrates é incapaz de fazer a necessária autocrítica e os inúmeros casos em que tem sido envolvido, como este mais recente, retiram-lhe qualquer resquício de clarividência. A sua postura “bonapartista”, para além de secar tudo em volta no PS, vão obrigá-lo a prosseguir uma política, cada vez mais, ziguezagueante e suicida, que há-de arrastar consigo o seu partido.


O insuspeito Mário Soares disse que discorda das medidas que têm sido implementadas pelo Governo de Sócrates para fazer face à crise, que são um "ataque ao estado social", acrescentando que, para além de “não resolverem o problema, vão conduzir a uma outra crise”. "É preciso é não gastar dinheiro mal gasto, não me venham dizer que não temos sustentabilidade para o estado social, e temos sustentabilidade, uns tantos portugueses para comprarem carros, aviões e iates de luxo", contesta. Este é apenas mais um sinal para o PS arrepiar caminho, se não quiser cair com José Sócrates e entregar o poder ao PSD. Os sinais vão surgindo de vários sectores do PS, chegando agora à sua referência maior (para alguns). José Sócrates é incapaz de fazer a necessária autocrítica e os inúmeros casos em que tem sido envolvido, como este mais recente, retiram-lhe qualquer resquício de clarividência. A sua postura “bonapartista”, para além de secar tudo em volta no PS, vão obrigá-lo a prosseguir uma política, cada vez mais, ziguezagueante e suicida, que há-de arrastar consigo o seu partido.

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