Norteamos: Manifesto para repensar o Porto apresentado quarta-feira

19-12-2009
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Lusa - Vários cidadãos de diferentes quadrantes politicos e independentes do Porto apresentam, quarta-feira em conferência de imprensa, um manifesto sobre o Porto no qual questionam os valores e os princípios da cidade e apelam ao fim da negligência cívica.A conferência de imprensa, sob o tema «Onde vais cidade? Apresentação de uma proposta cidadã para pensar e mudar o Porto», decorre na Cooperativa Gesto e conta com a presença do sociólogo e dirigente do BE, João Teixeira Lopes, e a professora Natércia Pacheco.O manifesto, que levanta uma série de questões sobre a carga identitária da cidade, a mobilidade, a mistura social, as políticas de habitação e a sustentabilidade do Porto, foi já assinado por uma série de cidadãos, entre os quais João Teixeira Lopes, José Soeiro, Alda Sousa e Angelina Carvalho (membros do BE), o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos, Tiago Azevedo Fernandes (do blog «A baixa do Porto»), o geógrafo José Rio Fernandes, professores, filósofos, jornalistas, e artistas como Miguel Guedes, vocalista dos Blind Zero.Assinaram ainda o manifesto José Leitão (director do Teatro Art'Imagem), Mário Moutinho (director do FITEI), José Rafael Tormenta (Sindicato dos Professores do Norte), Serafim Silva (Associação Onda Verde), Alexandre Ferreira (Associação de Cidadãos do Porto), Nuno Quental (Associação Campo Aberto) e José Maria Silva (Movimento de Intervenção e Cidadania)O documento apelida de negligência cívica os adiamentos da "acção descentralizada e pluridisciplinar ao nível das freguesias e bairros" e de "um projecto de internacionalização da cidade", salientando a "urgência de propostas que reinventem a participação dos processos de decisão, desde a formulação de orçamentos até à definição das grandes intervenções urbanísticas ambientais".Depois de assinado, o manifesto será apresentado em reunião plenária e "num fórum de debate e concretização duma alternativa justa, solidária e insurgente", refere o documento que defende a "reapropriação da cidade pelos cidadãos".


Lusa - Vários cidadãos de diferentes quadrantes politicos e independentes do Porto apresentam, quarta-feira em conferência de imprensa, um manifesto sobre o Porto no qual questionam os valores e os princípios da cidade e apelam ao fim da negligência cívica.A conferência de imprensa, sob o tema «Onde vais cidade? Apresentação de uma proposta cidadã para pensar e mudar o Porto», decorre na Cooperativa Gesto e conta com a presença do sociólogo e dirigente do BE, João Teixeira Lopes, e a professora Natércia Pacheco.O manifesto, que levanta uma série de questões sobre a carga identitária da cidade, a mobilidade, a mistura social, as políticas de habitação e a sustentabilidade do Porto, foi já assinado por uma série de cidadãos, entre os quais João Teixeira Lopes, José Soeiro, Alda Sousa e Angelina Carvalho (membros do BE), o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos, Tiago Azevedo Fernandes (do blog «A baixa do Porto»), o geógrafo José Rio Fernandes, professores, filósofos, jornalistas, e artistas como Miguel Guedes, vocalista dos Blind Zero.Assinaram ainda o manifesto José Leitão (director do Teatro Art'Imagem), Mário Moutinho (director do FITEI), José Rafael Tormenta (Sindicato dos Professores do Norte), Serafim Silva (Associação Onda Verde), Alexandre Ferreira (Associação de Cidadãos do Porto), Nuno Quental (Associação Campo Aberto) e José Maria Silva (Movimento de Intervenção e Cidadania)O documento apelida de negligência cívica os adiamentos da "acção descentralizada e pluridisciplinar ao nível das freguesias e bairros" e de "um projecto de internacionalização da cidade", salientando a "urgência de propostas que reinventem a participação dos processos de decisão, desde a formulação de orçamentos até à definição das grandes intervenções urbanísticas ambientais".Depois de assinado, o manifesto será apresentado em reunião plenária e "num fórum de debate e concretização duma alternativa justa, solidária e insurgente", refere o documento que defende a "reapropriação da cidade pelos cidadãos".

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