FERVE: Debate: Juventude precária na rua? Da revolta grega à realidade portuguesa

18-12-2009
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Quinta-feira :: 29 Janeiro 2009 :: Café Aviz :: filme e debate(Rua de Aviz, no centro do Porto)21h :: Filme"Revolta na Grécia", de Tiago Afonso22h :: conversa comJosé Soeiro (sociólogo)Cristina Andrade (fundadora do FERVE - Fartos d'Estes Recibos Verdes)Desemprego, precariedade, exploração, insegurança e incerteza são a marca da relação dos jovens de hoje (e não apenas dos jovens) com o mercado de trabalho.Mas a precariedade é também imposta como um novo modo de vida ao qual não se pode fugir: o mundo dos biscates, do trabalho temporário, do desemprego, dos contratos a prazo ou dos falsos recibos verdes significa não apenas um trabalho sem direitos mas uma vida congelada.Foi também isto, a par de uma violenta repressão policial e de um ataque ao ensino público, que esteve na origem da revolta dos jovens gregos, que desde Dezembro vêm pondo em causa o poder naquele país. Por cá, também a geração 500 euros se tem feito ouvir através de múltiplas acções.Com um filme de Tiago Afonso sobre os acontecimentos na Grécia e os testemunhos de José Soeiro, que esteve naquele país a acompanhar os protestos, e de Cristina Andrade, fundadora e activista do FERVE (Fartos d'Estes Recibos Verdes), esta conversa, organizada pelo Bloco de Esquerda e para a qual o FERVE foi convidado, pretende pensar a partir de exemplos concretos os caminhos da luta dos desemprecários na Europa e imaginar alternativas libertadoras.


Quinta-feira :: 29 Janeiro 2009 :: Café Aviz :: filme e debate(Rua de Aviz, no centro do Porto)21h :: Filme"Revolta na Grécia", de Tiago Afonso22h :: conversa comJosé Soeiro (sociólogo)Cristina Andrade (fundadora do FERVE - Fartos d'Estes Recibos Verdes)Desemprego, precariedade, exploração, insegurança e incerteza são a marca da relação dos jovens de hoje (e não apenas dos jovens) com o mercado de trabalho.Mas a precariedade é também imposta como um novo modo de vida ao qual não se pode fugir: o mundo dos biscates, do trabalho temporário, do desemprego, dos contratos a prazo ou dos falsos recibos verdes significa não apenas um trabalho sem direitos mas uma vida congelada.Foi também isto, a par de uma violenta repressão policial e de um ataque ao ensino público, que esteve na origem da revolta dos jovens gregos, que desde Dezembro vêm pondo em causa o poder naquele país. Por cá, também a geração 500 euros se tem feito ouvir através de múltiplas acções.Com um filme de Tiago Afonso sobre os acontecimentos na Grécia e os testemunhos de José Soeiro, que esteve naquele país a acompanhar os protestos, e de Cristina Andrade, fundadora e activista do FERVE (Fartos d'Estes Recibos Verdes), esta conversa, organizada pelo Bloco de Esquerda e para a qual o FERVE foi convidado, pretende pensar a partir de exemplos concretos os caminhos da luta dos desemprecários na Europa e imaginar alternativas libertadoras.

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