A Arte da Fuga: Novas do Centro-Direita Socialista (2) [AMN]

18-12-2009
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Não existiria necessidade de criar uma ala liberal num partido liberal a não ser que se pretendesse criar uma espécie de ranking ao estilo “eu sou mais liberal que tu”. Pressuposto da Ala Liberal do CDS é, por isso, a existência de um partido que não alberga, como deveria albergar por motivos históricos, doutrinais e políticos (que poderemos discutir mais tarde), uma aproximação ao liberalismo.Não entendo, por isso, a surpresa que aparentemente causou a recente entrevista de Luís Nobre Guedes ao Expresso. Ela é, aliás, sintomática da necessidade de fortalecimento da Ala Liberal de forma a testar, de uma vez por todas, da possibilidade de aproximar o CDS de uma postura liberal que salve Portugal do socialismo reinante.Discordo de grande parte das linhas de força das declarações de Luís Nobre Guedes ao Expresso, como aliás já tinha discordado da sua intervenção no Congresso que elegeu José Ribeiro e Castro. E suponho que não tenha de explicar muito para evidenciar os nossos pontos de discordância.Não considero o liberalismo um perigo nem produtor de qualquer catástrofe e preferia conservar o trabalho do Grupo de Ofir como linhas mestas da orientação política do CDS. Discordo, por isso, do reforço da democracia-cristã que se adivinha no discurso de Luís Nobre Guedes, embora registe a sua ampla abertura à discussão de temas que foram durante anos tabu no CDS e que demonstram um esforço de actualização ideológica do partido, que muitos ainda recusam.Mas devo fazer uma declaração de interesses. Sou amigo de Luís Nobre Guedes, com quem tive o prazer e sobretudo o orgulho de trabalhar no Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território. Não alinho, por isso, no enfileirar de ódiozinhos que sempre se levantam nestas ocasiões e muito menos dou para os tradicionais peditórios das alas formadas em função das pessoas. Aliás, se há vantagem na formação de tendências no CDS, esta é uma delas: são as ideias a comandar as opções.

Não existiria necessidade de criar uma ala liberal num partido liberal a não ser que se pretendesse criar uma espécie de ranking ao estilo “eu sou mais liberal que tu”. Pressuposto da Ala Liberal do CDS é, por isso, a existência de um partido que não alberga, como deveria albergar por motivos históricos, doutrinais e políticos (que poderemos discutir mais tarde), uma aproximação ao liberalismo.Não entendo, por isso, a surpresa que aparentemente causou a recente entrevista de Luís Nobre Guedes ao Expresso. Ela é, aliás, sintomática da necessidade de fortalecimento da Ala Liberal de forma a testar, de uma vez por todas, da possibilidade de aproximar o CDS de uma postura liberal que salve Portugal do socialismo reinante.Discordo de grande parte das linhas de força das declarações de Luís Nobre Guedes ao Expresso, como aliás já tinha discordado da sua intervenção no Congresso que elegeu José Ribeiro e Castro. E suponho que não tenha de explicar muito para evidenciar os nossos pontos de discordância.Não considero o liberalismo um perigo nem produtor de qualquer catástrofe e preferia conservar o trabalho do Grupo de Ofir como linhas mestas da orientação política do CDS. Discordo, por isso, do reforço da democracia-cristã que se adivinha no discurso de Luís Nobre Guedes, embora registe a sua ampla abertura à discussão de temas que foram durante anos tabu no CDS e que demonstram um esforço de actualização ideológica do partido, que muitos ainda recusam.Mas devo fazer uma declaração de interesses. Sou amigo de Luís Nobre Guedes, com quem tive o prazer e sobretudo o orgulho de trabalhar no Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território. Não alinho, por isso, no enfileirar de ódiozinhos que sempre se levantam nestas ocasiões e muito menos dou para os tradicionais peditórios das alas formadas em função das pessoas. Aliás, se há vantagem na formação de tendências no CDS, esta é uma delas: são as ideias a comandar as opções.

Não existiria necessidade de criar uma ala liberal num partido liberal a não ser que se pretendesse criar uma espécie de ranking ao estilo “eu sou mais liberal que tu”. Pressuposto da Ala Liberal do CDS é, por isso, a existência de um partido que não alberga, como deveria albergar por motivos históricos, doutrinais e políticos (que poderemos discutir mais tarde), uma aproximação ao liberalismo.Não entendo, por isso, a surpresa que aparentemente causou a recente entrevista de Luís Nobre Guedes ao Expresso. Ela é, aliás, sintomática da necessidade de fortalecimento da Ala Liberal de forma a testar, de uma vez por todas, da possibilidade de aproximar o CDS de uma postura liberal que salve Portugal do socialismo reinante.Discordo de grande parte das linhas de força das declarações de Luís Nobre Guedes ao Expresso, como aliás já tinha discordado da sua intervenção no Congresso que elegeu José Ribeiro e Castro. E suponho que não tenha de explicar muito para evidenciar os nossos pontos de discordância.Não considero o liberalismo um perigo nem produtor de qualquer catástrofe e preferia conservar o trabalho do Grupo de Ofir como linhas mestas da orientação política do CDS. Discordo, por isso, do reforço da democracia-cristã que se adivinha no discurso de Luís Nobre Guedes, embora registe a sua ampla abertura à discussão de temas que foram durante anos tabu no CDS e que demonstram um esforço de actualização ideológica do partido, que muitos ainda recusam.Mas devo fazer uma declaração de interesses. Sou amigo de Luís Nobre Guedes, com quem tive o prazer e sobretudo o orgulho de trabalhar no Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território. Não alinho, por isso, no enfileirar de ódiozinhos que sempre se levantam nestas ocasiões e muito menos dou para os tradicionais peditórios das alas formadas em função das pessoas. Aliás, se há vantagem na formação de tendências no CDS, esta é uma delas: são as ideias a comandar as opções.

Não existiria necessidade de criar uma ala liberal num partido liberal a não ser que se pretendesse criar uma espécie de ranking ao estilo “eu sou mais liberal que tu”. Pressuposto da Ala Liberal do CDS é, por isso, a existência de um partido que não alberga, como deveria albergar por motivos históricos, doutrinais e políticos (que poderemos discutir mais tarde), uma aproximação ao liberalismo.Não entendo, por isso, a surpresa que aparentemente causou a recente entrevista de Luís Nobre Guedes ao Expresso. Ela é, aliás, sintomática da necessidade de fortalecimento da Ala Liberal de forma a testar, de uma vez por todas, da possibilidade de aproximar o CDS de uma postura liberal que salve Portugal do socialismo reinante.Discordo de grande parte das linhas de força das declarações de Luís Nobre Guedes ao Expresso, como aliás já tinha discordado da sua intervenção no Congresso que elegeu José Ribeiro e Castro. E suponho que não tenha de explicar muito para evidenciar os nossos pontos de discordância.Não considero o liberalismo um perigo nem produtor de qualquer catástrofe e preferia conservar o trabalho do Grupo de Ofir como linhas mestas da orientação política do CDS. Discordo, por isso, do reforço da democracia-cristã que se adivinha no discurso de Luís Nobre Guedes, embora registe a sua ampla abertura à discussão de temas que foram durante anos tabu no CDS e que demonstram um esforço de actualização ideológica do partido, que muitos ainda recusam.Mas devo fazer uma declaração de interesses. Sou amigo de Luís Nobre Guedes, com quem tive o prazer e sobretudo o orgulho de trabalhar no Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território. Não alinho, por isso, no enfileirar de ódiozinhos que sempre se levantam nestas ocasiões e muito menos dou para os tradicionais peditórios das alas formadas em função das pessoas. Aliás, se há vantagem na formação de tendências no CDS, esta é uma delas: são as ideias a comandar as opções.

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