No Cesto da Gávea: Organizações de direitos humanos israelitas enviam mensagem à União Europeia

18-12-2009
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style="font-weight: bold; text-align: center;" class="MsoNormal">Utilizem a reunião do Conselho de Associação UE-Israel para parar os colonatos e abrir Gaza. Por ocasião do 9 º Conselho de Associação UE-Israel, marcado para 15 de Junho 2009, três proeminentes organizações de direitos humanos israelitas exortam a UE a vincular a actualização das relações UE-Israel ao respeito pelos direitos humanos e pelos princípios de um Estado de Direito. As organizações HaMoked, Center for the Defence of the Individual, Physicians for Human Rights-Israel e B'Tselem: the Israeli Information Center for Human Rights in the Occupied Territories, na sua carta aos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE destacaram que a partilha dos valores da democracia e do Estado de direito são o coração do relacionamento UE-Israel. A estes valores deve ser dado uma expressão tangível, tanto nas relações bilaterais, como nos esforços diplomáticos para resolver o conflito israelo-palestiniano. Especificamente, tanto Israel como a União Europeia devem demonstrar passos concretos no sentido de promover e respeitar os direitos humanos e o direito humanitário internacional.As três organizações apelaram à UE para que utilize a reunião do Conselho de Associação para estabelecer uma relação explícita entre o processo de actualização e a demonstração de melhorias concretas em matéria de direitos humanos e de direito humanitário internacional nos territórios ocupados, por parte de Israel, incluindo:A imediata interrupção de todas as construções nos colonatos e quaisquer outras alterações permanentes no território ocupado;A cessação imediata do encerramento da Faixa de Gaza;A cessação da demolição de casas;Início de uma investigação criminal a todas as alegações de tortura ou maus-tratos de palestinos em interrogatórios em Israel;Mecanismos imparciais de responsabilização por violações dos direitos humanos, incluindo os cometidos durante a mais recente ofensiva em Gaza; A plena cooperação com a missão de inquérito das Nações Unidas chefiada por Justice Richard Goldstone. Segundo as organizações, a reunião do Conselho de Associação é uma oportunidade crucial para a UE desempenhar um papel fundamental na promoção de um processo que irá oferecer a paz, dignidade e segurança para ambas as partes, israelitas e palestinos.


style="font-weight: bold; text-align: center;" class="MsoNormal">Utilizem a reunião do Conselho de Associação UE-Israel para parar os colonatos e abrir Gaza. Por ocasião do 9 º Conselho de Associação UE-Israel, marcado para 15 de Junho 2009, três proeminentes organizações de direitos humanos israelitas exortam a UE a vincular a actualização das relações UE-Israel ao respeito pelos direitos humanos e pelos princípios de um Estado de Direito. As organizações HaMoked, Center for the Defence of the Individual, Physicians for Human Rights-Israel e B'Tselem: the Israeli Information Center for Human Rights in the Occupied Territories, na sua carta aos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE destacaram que a partilha dos valores da democracia e do Estado de direito são o coração do relacionamento UE-Israel. A estes valores deve ser dado uma expressão tangível, tanto nas relações bilaterais, como nos esforços diplomáticos para resolver o conflito israelo-palestiniano. Especificamente, tanto Israel como a União Europeia devem demonstrar passos concretos no sentido de promover e respeitar os direitos humanos e o direito humanitário internacional.As três organizações apelaram à UE para que utilize a reunião do Conselho de Associação para estabelecer uma relação explícita entre o processo de actualização e a demonstração de melhorias concretas em matéria de direitos humanos e de direito humanitário internacional nos territórios ocupados, por parte de Israel, incluindo:A imediata interrupção de todas as construções nos colonatos e quaisquer outras alterações permanentes no território ocupado;A cessação imediata do encerramento da Faixa de Gaza;A cessação da demolição de casas;Início de uma investigação criminal a todas as alegações de tortura ou maus-tratos de palestinos em interrogatórios em Israel;Mecanismos imparciais de responsabilização por violações dos direitos humanos, incluindo os cometidos durante a mais recente ofensiva em Gaza; A plena cooperação com a missão de inquérito das Nações Unidas chefiada por Justice Richard Goldstone. Segundo as organizações, a reunião do Conselho de Associação é uma oportunidade crucial para a UE desempenhar um papel fundamental na promoção de um processo que irá oferecer a paz, dignidade e segurança para ambas as partes, israelitas e palestinos.

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