A China, o segundo maior consumidor de petróleo do mundo, diminuiu os subsídios e aumentou, a partir de hoje, o preço do gasóleo e da gasolina em 18%, e da electricidade em 5% provocando temores de inflação no país.O anúncio do governo chinês, na passada quinta-feira, provocou a maior queda no preço do barril de petróleo nos últimos três meses, menos US$ 4,00, na passada quinta-feira, e a alta no preço das acções de refinarias de petróleo chinesas, nesta sexta-feira.O governo chinês decidiu aumentar o preço para tentar combater a crescente procura, que agravavam de forma insustentável os prejuízos que as refinarias chinesas vinham acumulando nos últimos anos, já que eram obrigadas a passar os combustíveis para o mercado, a preços controlados pelo governo, abaixo do preço de produção.A decisão foi recebida com surpresa, já que a China havia recusado fazer qualquer corte nos subsídios antes das Olimpíadas de Pequim.Esta medida que tem impacto positivo em termos ambientais e no orçamento chinês, mas agravará por certo as tensões inflacionistas.O Banco Mundial tinha previsto, em Fevereiro passado, para 2008, uma taxa de inflação de 4,6%, que foi revista ontem em alta para 7%.De todas as formas os fundamentos da economia chinesa, mantêm-se robustos, apesar de todos os cataclismos que a assolaram este ano, tendo o Banco Mundial, apesar de tudo revisto em alta o crescimento do Produto Nacional Bruto de 9,6% para 9,8%.Em conclusão, boas notícias para o ambiente, vindas da China!
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A China, o segundo maior consumidor de petróleo do mundo, diminuiu os subsídios e aumentou, a partir de hoje, o preço do gasóleo e da gasolina em 18%, e da electricidade em 5% provocando temores de inflação no país.O anúncio do governo chinês, na passada quinta-feira, provocou a maior queda no preço do barril de petróleo nos últimos três meses, menos US$ 4,00, na passada quinta-feira, e a alta no preço das acções de refinarias de petróleo chinesas, nesta sexta-feira.O governo chinês decidiu aumentar o preço para tentar combater a crescente procura, que agravavam de forma insustentável os prejuízos que as refinarias chinesas vinham acumulando nos últimos anos, já que eram obrigadas a passar os combustíveis para o mercado, a preços controlados pelo governo, abaixo do preço de produção.A decisão foi recebida com surpresa, já que a China havia recusado fazer qualquer corte nos subsídios antes das Olimpíadas de Pequim.Esta medida que tem impacto positivo em termos ambientais e no orçamento chinês, mas agravará por certo as tensões inflacionistas.O Banco Mundial tinha previsto, em Fevereiro passado, para 2008, uma taxa de inflação de 4,6%, que foi revista ontem em alta para 7%.De todas as formas os fundamentos da economia chinesa, mantêm-se robustos, apesar de todos os cataclismos que a assolaram este ano, tendo o Banco Mundial, apesar de tudo revisto em alta o crescimento do Produto Nacional Bruto de 9,6% para 9,8%.Em conclusão, boas notícias para o ambiente, vindas da China!