No Cesto da Gávea: O Regabofe I

19-12-2009
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O cidadão Filipe Meneses veio tornar claro, aquilo que alguns sabiam, muitos desconfiavam e outros não suspeitavam.Que o PS e o PSD, inimigos nas Guerras de Alecrim e Manjerona, findo o espectáculo, vão ao buffet e partem e repartem “o sangue da manada”.É tempo de os Portugueses dizerem basta e começarem a pensar como acabar com esta situação.Volta a fazer sentido cantar os Vampiros do Zeca Afonso, não como um esconjuro, mas como uma afirmação de luta.No céu cinzentoSob o astro mudoBatendo as asasPela noite caladaVem em bandosCom pés veludoChupar o sangueFresco da manadaSe alguém se enganaCom seu ar sisudoE lhes franqueiaAs portas à chegadaEles comem tudoEles comem tudoEles comem tudoE não deixam nadaA toda a parteChegam os vampirosPoisam nos prédiosPoisam nas calçadasTrazem no ventreDespojos antigosMas nada os prendeÀs vidas acabadasSão os mordomosDo universo todoSenhores à forçaMandadores sem leiEnchem as tulhasBebem vinho novoDançam a rondaNo pinhal do reiEles comem tudoEles comem tudoEles comem tudoE não deixam nadaNo chão do medoTombam os vencidosOuvem-se os gritosNa noite abafadaJazem nos fossosVítimas dum credoE não se esgotaO sangue da manadaSe alguém se enganaCom seu ar sisudoE lhes franqueiaAs portas à chegadaEles comem tudoEles comem tudoEles comem tudoE não deixam nadaEles comem tudoEles comem tudoEles comem tudoE não deixam nada


O cidadão Filipe Meneses veio tornar claro, aquilo que alguns sabiam, muitos desconfiavam e outros não suspeitavam.Que o PS e o PSD, inimigos nas Guerras de Alecrim e Manjerona, findo o espectáculo, vão ao buffet e partem e repartem “o sangue da manada”.É tempo de os Portugueses dizerem basta e começarem a pensar como acabar com esta situação.Volta a fazer sentido cantar os Vampiros do Zeca Afonso, não como um esconjuro, mas como uma afirmação de luta.No céu cinzentoSob o astro mudoBatendo as asasPela noite caladaVem em bandosCom pés veludoChupar o sangueFresco da manadaSe alguém se enganaCom seu ar sisudoE lhes franqueiaAs portas à chegadaEles comem tudoEles comem tudoEles comem tudoE não deixam nadaA toda a parteChegam os vampirosPoisam nos prédiosPoisam nas calçadasTrazem no ventreDespojos antigosMas nada os prendeÀs vidas acabadasSão os mordomosDo universo todoSenhores à forçaMandadores sem leiEnchem as tulhasBebem vinho novoDançam a rondaNo pinhal do reiEles comem tudoEles comem tudoEles comem tudoE não deixam nadaNo chão do medoTombam os vencidosOuvem-se os gritosNa noite abafadaJazem nos fossosVítimas dum credoE não se esgotaO sangue da manadaSe alguém se enganaCom seu ar sisudoE lhes franqueiaAs portas à chegadaEles comem tudoEles comem tudoEles comem tudoE não deixam nadaEles comem tudoEles comem tudoEles comem tudoE não deixam nada

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