No Cesto da Gávea: Defesa proíbe a participação do Exército na evocação a D.Carlos

19-12-2009
marcar artigo


Num artigo assinado por Susete Francisco e Manuel Carlos Freire, informa o DN de hoje, que:" O Exército cancelou a sua participação nas cerimónias de homenagem ao rei D. Carlos que se realizam amanhã, data do centenário do seu assassinato. Uma decisão tomada depois de o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, ter deixado claro que aquela participação não se enquadra no quadro de actividades a que as Forças Armadas podem associar-se.(...)Para o ministro, a instituição militar tem de saber distinguir muito claramente o que sejam iniciativas de carácter histórico, científico ou cultural - nas quais a participação das Forças Armadas não levanta qualquer objecção. Caso diferente, adverte o titular da Defesa, são iniciativas que possam revestir natureza política. Neste caso qualquer associação está constitucionalmente vedada."Só é pena que um despacho, datado de 17 de Janeiro, sobre um facto público só venha a ser conhecido a 31 de Janeiro.A transparência devia ser a pedra de toque de uma governação democrática e implica não só comunicações íntegras e claras mas também realizadas em tempo útil.Pode ler o artigo na integra em:http://dn.sapo.pt/2008/01/31/nacional/defesa_proibe_exercito_evocacao_a_dc.html


Num artigo assinado por Susete Francisco e Manuel Carlos Freire, informa o DN de hoje, que:" O Exército cancelou a sua participação nas cerimónias de homenagem ao rei D. Carlos que se realizam amanhã, data do centenário do seu assassinato. Uma decisão tomada depois de o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, ter deixado claro que aquela participação não se enquadra no quadro de actividades a que as Forças Armadas podem associar-se.(...)Para o ministro, a instituição militar tem de saber distinguir muito claramente o que sejam iniciativas de carácter histórico, científico ou cultural - nas quais a participação das Forças Armadas não levanta qualquer objecção. Caso diferente, adverte o titular da Defesa, são iniciativas que possam revestir natureza política. Neste caso qualquer associação está constitucionalmente vedada."Só é pena que um despacho, datado de 17 de Janeiro, sobre um facto público só venha a ser conhecido a 31 de Janeiro.A transparência devia ser a pedra de toque de uma governação democrática e implica não só comunicações íntegras e claras mas também realizadas em tempo útil.Pode ler o artigo na integra em:http://dn.sapo.pt/2008/01/31/nacional/defesa_proibe_exercito_evocacao_a_dc.html

marcar artigo