Igreja antecipa debate sobre eutanásia e testamento vital - Portugal - DNPosted using ShareThisComentário:O padre Feytor Pinto afirma na notícia:: "...Ninguém me pode substituir na minha vontade..."Estamos de acordo.É por isso que eu sou a favor do testamento vital, da eutanásia, a boa morte, (do grego "Eu", que significa literalmente boa e "Thanatos" morte - que nada tem a ver com o testamento vital - e também dos cuidados paliativos, sem "encarniçamento terapêutico", para aqueles que, como Feytor Pinto, vivem à mercê de uma doutrina que, mesmo no vascas da agonia, não lhes permite morrer com dignidade "antes da sua hora".É interessante notar, a pretensão da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) de antecipar o debate político na sociedade civil sobre as figuras do testamento vital e da eutanásia.O debate político sobre estes temas tem sido feito ao longo do tempo, se bem que ainda não de uma forma alargada e profunda. Tanto assim é, que tem a ICAR saído ao adro, ao longo do tempo e por inúmeras vezes, anatematizar a eutanásia e o testamento vital como um meio para a eutanásia.Afirma Feytor Pinto: "Como a eutanásia pode estar no fundo da discussão do testamento vital, a Igreja deve falar".O que a ICAR nos vem dizer é que vai conduzir a partir da próxima semana uma campanha nacional de promoção e propaganda procurando impor mais uma vez a sua doutrina à sociedade civil.Que a ICAR pretenda que os seus seguidores se conformem com a sua doutrina, tudo bem, é seu direito e dever - pois... eu defendo a liberdade religiosa - o que eu não admito é que a ICAR pretenda condicionar os direitos dos cidadãos no seu conjunto face à sua doutrina.Eu estou pronto para esse combate.
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Igreja antecipa debate sobre eutanásia e testamento vital - Portugal - DNPosted using ShareThisComentário:O padre Feytor Pinto afirma na notícia:: "...Ninguém me pode substituir na minha vontade..."Estamos de acordo.É por isso que eu sou a favor do testamento vital, da eutanásia, a boa morte, (do grego "Eu", que significa literalmente boa e "Thanatos" morte - que nada tem a ver com o testamento vital - e também dos cuidados paliativos, sem "encarniçamento terapêutico", para aqueles que, como Feytor Pinto, vivem à mercê de uma doutrina que, mesmo no vascas da agonia, não lhes permite morrer com dignidade "antes da sua hora".É interessante notar, a pretensão da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) de antecipar o debate político na sociedade civil sobre as figuras do testamento vital e da eutanásia.O debate político sobre estes temas tem sido feito ao longo do tempo, se bem que ainda não de uma forma alargada e profunda. Tanto assim é, que tem a ICAR saído ao adro, ao longo do tempo e por inúmeras vezes, anatematizar a eutanásia e o testamento vital como um meio para a eutanásia.Afirma Feytor Pinto: "Como a eutanásia pode estar no fundo da discussão do testamento vital, a Igreja deve falar".O que a ICAR nos vem dizer é que vai conduzir a partir da próxima semana uma campanha nacional de promoção e propaganda procurando impor mais uma vez a sua doutrina à sociedade civil.Que a ICAR pretenda que os seus seguidores se conformem com a sua doutrina, tudo bem, é seu direito e dever - pois... eu defendo a liberdade religiosa - o que eu não admito é que a ICAR pretenda condicionar os direitos dos cidadãos no seu conjunto face à sua doutrina.Eu estou pronto para esse combate.