O presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, renunciou hoje ao cargo, fugindo assim ao processo de destituição que seria também hoje iniciado no Parlamento Paquistanês.Esse processo seria o culminar de uma campanha visando a sua destituição, sob as acusações de incompetência e de violação grave da Constituição, lançada contra ele, na semana passada, por líderes do Partido do Povo do Paquistão, da ex-primeira-ministra Benazir Bhutto, e pela Liga Muçulmana do Paquistão Nawaz, liderado pelo ex-primeiro-ministro Nawaz Sharif.Os dois partidos afirmavam que teriam condições de reunir no Parlamento, os dois terços dos votos necessários para aprovar a destituição presidencial.No seu discurso de renúncia, Musharraf afirmou que um processo de destituição não serviria os interesses do país, mas insistiu que, nenhuma acusação contra ele poderia ser provada.
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O presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, renunciou hoje ao cargo, fugindo assim ao processo de destituição que seria também hoje iniciado no Parlamento Paquistanês.Esse processo seria o culminar de uma campanha visando a sua destituição, sob as acusações de incompetência e de violação grave da Constituição, lançada contra ele, na semana passada, por líderes do Partido do Povo do Paquistão, da ex-primeira-ministra Benazir Bhutto, e pela Liga Muçulmana do Paquistão Nawaz, liderado pelo ex-primeiro-ministro Nawaz Sharif.Os dois partidos afirmavam que teriam condições de reunir no Parlamento, os dois terços dos votos necessários para aprovar a destituição presidencial.No seu discurso de renúncia, Musharraf afirmou que um processo de destituição não serviria os interesses do país, mas insistiu que, nenhuma acusação contra ele poderia ser provada.