“Grandes interesses e grandes lucros” continuam sem contribuir para a saída da crise, disse Jerónimo de Sousa

16-04-2011
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Jerónimo de Sousa sublinhou que “os grandes interesses e os grandes lucros” continuam sem contribuir para que o país ultrapasse a crise.

Em declarações à agência Lusa, à entrada para uma reunião com a CGTP, o líder dos comunistas frisou que os dados divulgados hoje só são possíveis à custa de “menos investimento público, menos emprego, mais injustiças e mais cortes nos salários e nos apoios sociais”.

“Ou seja, houve alguém que pagou a factura, particularmente aqueles que não tiveram nenhum responsabilidade na crise, deixando intocável os grandes interesses e os grandes lucros, que continuam a não contribuir para qualquer esforço de saída da crise”, afirmou Jerónimo de Sousa.

O Governo vai apresentar uma melhoria de cerca de 1.750 milhões de euros nas contas da administração central e segurança social na sua execução orçamental do primeiro trimestre deste ano quando comparado com o mesmo período de 2010, disse hoje à Lusa fonte governamental.

“Atingiu-se duramente os interesses e os direitos dos trabalhadores, dos reformados e dos pequenos e médios empresários e, inevitavelmente, alguma coisa havia de surgir”, acrescentou o secretário-geral do PCP.

Jerónimo de Sousa sublinhou que “os grandes interesses e os grandes lucros” continuam sem contribuir para que o país ultrapasse a crise.

Em declarações à agência Lusa, à entrada para uma reunião com a CGTP, o líder dos comunistas frisou que os dados divulgados hoje só são possíveis à custa de “menos investimento público, menos emprego, mais injustiças e mais cortes nos salários e nos apoios sociais”.

“Ou seja, houve alguém que pagou a factura, particularmente aqueles que não tiveram nenhum responsabilidade na crise, deixando intocável os grandes interesses e os grandes lucros, que continuam a não contribuir para qualquer esforço de saída da crise”, afirmou Jerónimo de Sousa.

O Governo vai apresentar uma melhoria de cerca de 1.750 milhões de euros nas contas da administração central e segurança social na sua execução orçamental do primeiro trimestre deste ano quando comparado com o mesmo período de 2010, disse hoje à Lusa fonte governamental.

“Atingiu-se duramente os interesses e os direitos dos trabalhadores, dos reformados e dos pequenos e médios empresários e, inevitavelmente, alguma coisa havia de surgir”, acrescentou o secretário-geral do PCP.

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