A Arte da Fuga: Pragmatismo político e programático (2) [AMN]

28-12-2009
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"A oportunidade e a missão do CDS ante a crise nacional que se avizinha" do LAS no Blogue da Causa Liberal:Pelas razões expostas, depreende-se que o CDS é o único partido constitucional que poderia assumir a defesa da redução da despesa pública e a representação dos que não pertencem ao "Partido do Estado". O CDS, não tendo vocação maioritária nem um largo eleitorado sociologicamente consolidado, poderia arriscar a assunção de posições que não colhem o apoio desses 55% de portugueses dependentes do OGE. O CDS não teria ainda as dificuldades ideológicas que, para isso, impedem os partidos de orientação socialista de assumir essa dupla função política.O CDS dever-se-ia assumir como o partido da sociedade civil (por oposição ao "partido do Estado"), da redução da despesa pública e da safety net (por oposição ao welfare state). O CDS dirigir-se-ia, assumidamente, aos 45% da sociedade portuguesa que não pertence ao "partido do Estado" e que será a mais prejudicada pela crise nacional que se avizinha.E o CDS encontraria assim a causa distintiva e identificadora capaz de o tornar indispensável à vida política do Pais e de fazer crescer substancialmente a sua base eleitoral de apoio.O CDS tem, desde a sua origem, uma matriz liberal que muitos ou quase todos fazem por ignorar. Recordo-me que, quando foi lançado o Blogue do Caldas, na altura sob os comandos de José Ribeiro e Castro, o mesmo se intitulava a casa dos conservadores e dos democratas cristãos. Enviei, então, um e-mail que detalhadamente demonstrava, ao menos, a existência de uma matriz liberal no CDS, que atingiu o seu expoente máximo, ainda que em termos insuficientes, com Francisco Lucas Pires. Nunca me responderam. O CDS pode ser tudo o que as suas bases deixarem. Podemos tentar encontrar as matrizes ideológicas que desejamos ou inventar funções institucionais adequadas que tudo cai por terra se as bases do CDS, e os seus dirigentes, se recusarem a aceitar o desafio. Basta dar uma olhadela aos Congressos do CDS, aos discursos que lá se fazem e às moções que lá se apresentam, para se concluir por uma assustadora repulsa pelo liberalismo. Repulsa intituiva e pouco consistente. O que é ainda mais grave.Curiosamente, as bases do CDS, e muitos dos seus dirigentes, actuais e anteriores, vivem do orgulho de serem mais ideológicas que o PSD. Onde e como, não interessa. Basta o aborto e falar dos novos pobres que todos se sentem profundamente iluminados por uma ideologia que os separa do PSD. Nada ou pouco mais do que isto, com as evidentes e inevitáveis excepções.

"A oportunidade e a missão do CDS ante a crise nacional que se avizinha" do LAS no Blogue da Causa Liberal:Pelas razões expostas, depreende-se que o CDS é o único partido constitucional que poderia assumir a defesa da redução da despesa pública e a representação dos que não pertencem ao "Partido do Estado". O CDS, não tendo vocação maioritária nem um largo eleitorado sociologicamente consolidado, poderia arriscar a assunção de posições que não colhem o apoio desses 55% de portugueses dependentes do OGE. O CDS não teria ainda as dificuldades ideológicas que, para isso, impedem os partidos de orientação socialista de assumir essa dupla função política.O CDS dever-se-ia assumir como o partido da sociedade civil (por oposição ao "partido do Estado"), da redução da despesa pública e da safety net (por oposição ao welfare state). O CDS dirigir-se-ia, assumidamente, aos 45% da sociedade portuguesa que não pertence ao "partido do Estado" e que será a mais prejudicada pela crise nacional que se avizinha.E o CDS encontraria assim a causa distintiva e identificadora capaz de o tornar indispensável à vida política do Pais e de fazer crescer substancialmente a sua base eleitoral de apoio.O CDS tem, desde a sua origem, uma matriz liberal que muitos ou quase todos fazem por ignorar. Recordo-me que, quando foi lançado o Blogue do Caldas, na altura sob os comandos de José Ribeiro e Castro, o mesmo se intitulava a casa dos conservadores e dos democratas cristãos. Enviei, então, um e-mail que detalhadamente demonstrava, ao menos, a existência de uma matriz liberal no CDS, que atingiu o seu expoente máximo, ainda que em termos insuficientes, com Francisco Lucas Pires. Nunca me responderam. O CDS pode ser tudo o que as suas bases deixarem. Podemos tentar encontrar as matrizes ideológicas que desejamos ou inventar funções institucionais adequadas que tudo cai por terra se as bases do CDS, e os seus dirigentes, se recusarem a aceitar o desafio. Basta dar uma olhadela aos Congressos do CDS, aos discursos que lá se fazem e às moções que lá se apresentam, para se concluir por uma assustadora repulsa pelo liberalismo. Repulsa intituiva e pouco consistente. O que é ainda mais grave.Curiosamente, as bases do CDS, e muitos dos seus dirigentes, actuais e anteriores, vivem do orgulho de serem mais ideológicas que o PSD. Onde e como, não interessa. Basta o aborto e falar dos novos pobres que todos se sentem profundamente iluminados por uma ideologia que os separa do PSD. Nada ou pouco mais do que isto, com as evidentes e inevitáveis excepções.

"A oportunidade e a missão do CDS ante a crise nacional que se avizinha" do LAS no Blogue da Causa Liberal:Pelas razões expostas, depreende-se que o CDS é o único partido constitucional que poderia assumir a defesa da redução da despesa pública e a representação dos que não pertencem ao "Partido do Estado". O CDS, não tendo vocação maioritária nem um largo eleitorado sociologicamente consolidado, poderia arriscar a assunção de posições que não colhem o apoio desses 55% de portugueses dependentes do OGE. O CDS não teria ainda as dificuldades ideológicas que, para isso, impedem os partidos de orientação socialista de assumir essa dupla função política.O CDS dever-se-ia assumir como o partido da sociedade civil (por oposição ao "partido do Estado"), da redução da despesa pública e da safety net (por oposição ao welfare state). O CDS dirigir-se-ia, assumidamente, aos 45% da sociedade portuguesa que não pertence ao "partido do Estado" e que será a mais prejudicada pela crise nacional que se avizinha.E o CDS encontraria assim a causa distintiva e identificadora capaz de o tornar indispensável à vida política do Pais e de fazer crescer substancialmente a sua base eleitoral de apoio.O CDS tem, desde a sua origem, uma matriz liberal que muitos ou quase todos fazem por ignorar. Recordo-me que, quando foi lançado o Blogue do Caldas, na altura sob os comandos de José Ribeiro e Castro, o mesmo se intitulava a casa dos conservadores e dos democratas cristãos. Enviei, então, um e-mail que detalhadamente demonstrava, ao menos, a existência de uma matriz liberal no CDS, que atingiu o seu expoente máximo, ainda que em termos insuficientes, com Francisco Lucas Pires. Nunca me responderam. O CDS pode ser tudo o que as suas bases deixarem. Podemos tentar encontrar as matrizes ideológicas que desejamos ou inventar funções institucionais adequadas que tudo cai por terra se as bases do CDS, e os seus dirigentes, se recusarem a aceitar o desafio. Basta dar uma olhadela aos Congressos do CDS, aos discursos que lá se fazem e às moções que lá se apresentam, para se concluir por uma assustadora repulsa pelo liberalismo. Repulsa intituiva e pouco consistente. O que é ainda mais grave.Curiosamente, as bases do CDS, e muitos dos seus dirigentes, actuais e anteriores, vivem do orgulho de serem mais ideológicas que o PSD. Onde e como, não interessa. Basta o aborto e falar dos novos pobres que todos se sentem profundamente iluminados por uma ideologia que os separa do PSD. Nada ou pouco mais do que isto, com as evidentes e inevitáveis excepções.

"A oportunidade e a missão do CDS ante a crise nacional que se avizinha" do LAS no Blogue da Causa Liberal:Pelas razões expostas, depreende-se que o CDS é o único partido constitucional que poderia assumir a defesa da redução da despesa pública e a representação dos que não pertencem ao "Partido do Estado". O CDS, não tendo vocação maioritária nem um largo eleitorado sociologicamente consolidado, poderia arriscar a assunção de posições que não colhem o apoio desses 55% de portugueses dependentes do OGE. O CDS não teria ainda as dificuldades ideológicas que, para isso, impedem os partidos de orientação socialista de assumir essa dupla função política.O CDS dever-se-ia assumir como o partido da sociedade civil (por oposição ao "partido do Estado"), da redução da despesa pública e da safety net (por oposição ao welfare state). O CDS dirigir-se-ia, assumidamente, aos 45% da sociedade portuguesa que não pertence ao "partido do Estado" e que será a mais prejudicada pela crise nacional que se avizinha.E o CDS encontraria assim a causa distintiva e identificadora capaz de o tornar indispensável à vida política do Pais e de fazer crescer substancialmente a sua base eleitoral de apoio.O CDS tem, desde a sua origem, uma matriz liberal que muitos ou quase todos fazem por ignorar. Recordo-me que, quando foi lançado o Blogue do Caldas, na altura sob os comandos de José Ribeiro e Castro, o mesmo se intitulava a casa dos conservadores e dos democratas cristãos. Enviei, então, um e-mail que detalhadamente demonstrava, ao menos, a existência de uma matriz liberal no CDS, que atingiu o seu expoente máximo, ainda que em termos insuficientes, com Francisco Lucas Pires. Nunca me responderam. O CDS pode ser tudo o que as suas bases deixarem. Podemos tentar encontrar as matrizes ideológicas que desejamos ou inventar funções institucionais adequadas que tudo cai por terra se as bases do CDS, e os seus dirigentes, se recusarem a aceitar o desafio. Basta dar uma olhadela aos Congressos do CDS, aos discursos que lá se fazem e às moções que lá se apresentam, para se concluir por uma assustadora repulsa pelo liberalismo. Repulsa intituiva e pouco consistente. O que é ainda mais grave.Curiosamente, as bases do CDS, e muitos dos seus dirigentes, actuais e anteriores, vivem do orgulho de serem mais ideológicas que o PSD. Onde e como, não interessa. Basta o aborto e falar dos novos pobres que todos se sentem profundamente iluminados por uma ideologia que os separa do PSD. Nada ou pouco mais do que isto, com as evidentes e inevitáveis excepções.

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