CNE já recebeu verba do Parlamento e iniciou campanha de apelo ao voto

30-04-2011
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No final de uma reunião com o Presidente da República, no Palácio de Belém, a pedido de Cavaco Silva, Godinho de Matos manifestou-se confiante que nas legislativas de 5 de Junho não se repetirão as dificuldades que muitos eleitores tiveram em exercer o seu direito de voto nas eleições presidenciais.

O que se passou nas presidenciais de 23 de Janeiro "já foi estudado e pensado e revisto", disse o porta-voz da CNE aos jornalistas.

"As pessoas estão a ser avisadas como deve ser e também nós esperamos que as pessoas por si próprias, tenham motivação para cumprir o seu dever cívico, que é um direito e um dever", acrescentou.

Sobre esta questão, Godinho de Matos disse ainda que "está a ser feito o que a Comissão faz habitualmente, procurar motivar os cidadãos para votar".

Questionado se já tinha chegado a verba para a campanha televisiva de apelo ao voto pedida ao Parlamento pela CNE, Godinho de Matos respondeu que sim, que essa transferência já tinha sido feita, adiantando que "essa questão foi resolvida ontem [quinta-feira], salvo erro".

"O problema da verba era bastante importante, mas está resolvido e, portanto, quanto a esse aspeto não vai haver problemas", considerou.

A campanha de apelo ao voto nas eleições legislativas de 5 de Junho "agora intensificar-se-á, mas já começou", adiantou.

"Já temos 'spots' na televisão precisamente a chamar à atenção dos cidadãos para esse efeito", referiu Godinho de Matos.

No dia 18, em declarações à TSF, Godinho de Matos queixou-se de que o Parlamento ainda não tinha respondido a um pedido da CNE para a disponibilização de 360 mil euros para a realização da habitual campanha de apelo ao voto nas televisões.

No dia 20, o porta-voz da CNE disse à Lusa estar ao corrente de que o Parlamento estava "a desenvolver esforços para proceder à transferência da verba necessária à campanha de apelo ao voto".

Segundo o porta-voz da CNE, o encontro de hoje com o Presidente da República foi para "trocar impressões gerais" dentro de um "espírito de colaboração" para que "as eleições corram o melhor possível", sem incidentes.

Questionado se houve algum pedido de Cavaco Silva à CNE quanto ao decorrer do ato eleitoral de 5 de Junho, Godinho de Matos respondeu: "O senhor Presidente da República não pede nada, nós trocámos impressões nesse sentido e, de facto, acho que se vai conseguir".

No final de uma reunião com o Presidente da República, no Palácio de Belém, a pedido de Cavaco Silva, Godinho de Matos manifestou-se confiante que nas legislativas de 5 de Junho não se repetirão as dificuldades que muitos eleitores tiveram em exercer o seu direito de voto nas eleições presidenciais.

O que se passou nas presidenciais de 23 de Janeiro "já foi estudado e pensado e revisto", disse o porta-voz da CNE aos jornalistas.

"As pessoas estão a ser avisadas como deve ser e também nós esperamos que as pessoas por si próprias, tenham motivação para cumprir o seu dever cívico, que é um direito e um dever", acrescentou.

Sobre esta questão, Godinho de Matos disse ainda que "está a ser feito o que a Comissão faz habitualmente, procurar motivar os cidadãos para votar".

Questionado se já tinha chegado a verba para a campanha televisiva de apelo ao voto pedida ao Parlamento pela CNE, Godinho de Matos respondeu que sim, que essa transferência já tinha sido feita, adiantando que "essa questão foi resolvida ontem [quinta-feira], salvo erro".

"O problema da verba era bastante importante, mas está resolvido e, portanto, quanto a esse aspeto não vai haver problemas", considerou.

A campanha de apelo ao voto nas eleições legislativas de 5 de Junho "agora intensificar-se-á, mas já começou", adiantou.

"Já temos 'spots' na televisão precisamente a chamar à atenção dos cidadãos para esse efeito", referiu Godinho de Matos.

No dia 18, em declarações à TSF, Godinho de Matos queixou-se de que o Parlamento ainda não tinha respondido a um pedido da CNE para a disponibilização de 360 mil euros para a realização da habitual campanha de apelo ao voto nas televisões.

No dia 20, o porta-voz da CNE disse à Lusa estar ao corrente de que o Parlamento estava "a desenvolver esforços para proceder à transferência da verba necessária à campanha de apelo ao voto".

Segundo o porta-voz da CNE, o encontro de hoje com o Presidente da República foi para "trocar impressões gerais" dentro de um "espírito de colaboração" para que "as eleições corram o melhor possível", sem incidentes.

Questionado se houve algum pedido de Cavaco Silva à CNE quanto ao decorrer do ato eleitoral de 5 de Junho, Godinho de Matos respondeu: "O senhor Presidente da República não pede nada, nós trocámos impressões nesse sentido e, de facto, acho que se vai conseguir".

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