“A hesitação é tentar que o Governo PS consuma o acto para depois servir de desculpa para fazer o que no fundo o seu programa contém: uma política ultraliberal, de privatizações de funções sociais do Estado, de procurar mais precariedade, de facilitar mais os despedimentos”, afirmou o líder comunista em reacção às afirmações do líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que afirmou não hesitar “um segundo” em pedir ajuda externa caso verifique, se for eleito primeiro-ministro, que o país precisa de apoio financeiro.
Para Jerónimo de Sousa, “há aqui apenas um jogo de pingue-pongue enquanto que os interesses do país estão a ser arredados e postos de lado”. O comunista lembrou ainda que a Irlanda e a Grécia estão em situação pior do que antes de recorrerem ao FMI.
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“A hesitação é tentar que o Governo PS consuma o acto para depois servir de desculpa para fazer o que no fundo o seu programa contém: uma política ultraliberal, de privatizações de funções sociais do Estado, de procurar mais precariedade, de facilitar mais os despedimentos”, afirmou o líder comunista em reacção às afirmações do líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que afirmou não hesitar “um segundo” em pedir ajuda externa caso verifique, se for eleito primeiro-ministro, que o país precisa de apoio financeiro.
Para Jerónimo de Sousa, “há aqui apenas um jogo de pingue-pongue enquanto que os interesses do país estão a ser arredados e postos de lado”. O comunista lembrou ainda que a Irlanda e a Grécia estão em situação pior do que antes de recorrerem ao FMI.