Sol

24-12-2009
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Paulo Portas respondeu hoje aos ataques de que diz ter sido vítima por parte do presidente do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, nas últimas semanas e lembrou-lhe que, ao contrário do actual líder, nunca abandonou o partido

Na sua intervenção no âmbito do Conselho Nacional do CDS-PP, o antigo líder popular recordou que, em 1986, Ribeiro e Castro rasgou o cartão de militante e saiu do partido quando Morais Leitão, de quem era o braço direito, saiu derrotado em congresso contra Adriano Moreira.

Paulo Portas sublinhou que, não tendo tomado posição no congresso em que foi eleito Ribeiro e Castro, esteve sempre disponível para o CDS, nas eleições autárquicas, presidenciais e no referendo sobre aborto.

Reconhecendo o trabalho feito no partido pelo actual líder, Paulo Portas pediu a Ribeiro e Castro que faça o mesmo em relação aos sete anos em que presidiu aos democratas-cristãos.

Perante os conselheiros nacionais, o ex-líder popular garantiu que pretende aproveitar a crise da oposição para confrontar o Executivo PS, que considera ser «um Governo de propaganda».

Paulo Portas, que anunciou a 1 de Março a sua recandidatura à presidência do CDS-PP, trouxe uma proposta ao Conselho Nacional na qual volta a defender as directas a 14 de Abril para escolher o presidente do partido e propõe a data de 26 e 27 de Maio para o congresso que votaria as moções de estratégia e elegeria os restantes órgãos nacionais.

No documento, o ex-líder do partido apresenta já um regulamento da eleição do presidente do partido e o regulamento do XXII Congresso, defendendo que cada candidato a directas deve apresentar as suas linhas de orientação política.

Paulo Portas entregou na mesa do Conselho Nacional a sua proposta mas a presidente deste órgão, Maria José Nogueira Pinto, recusou-se a receber o documento, alegando que este deveria ter dado entrada cinco dias antes da reunião de hoje.

Lusa/SOL

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Paulo Portas sublinhou que, não tendo tomado posição no congresso em que foi eleito Ribeiro e Castro, esteve sempre disponível para o CDS, nas eleições autárquicas, presidenciais e no referendo sobre aborto.

Reconhecendo o trabalho feito no partido pelo actual líder, Paulo Portas pediu a Ribeiro e Castro que faça o mesmo em relação aos sete anos em que presidiu aos democratas-cristãos.

Perante os conselheiros nacionais, o ex-líder popular garantiu que pretende aproveitar a crise da oposição para confrontar o Executivo PS, que considera ser «um Governo de propaganda».

Paulo Portas, que anunciou a 1 de Março a sua recandidatura à presidência do CDS-PP, trouxe uma proposta ao Conselho Nacional na qual volta a defender as directas a 14 de Abril para escolher o presidente do partido e propõe a data de 26 e 27 de Maio para o congresso que votaria as moções de estratégia e elegeria os restantes órgãos nacionais.

No documento, o ex-líder do partido apresenta já um regulamento da eleição do presidente do partido e o regulamento do XXII Congresso, defendendo que cada candidato a directas deve apresentar as suas linhas de orientação política.

Paulo Portas entregou na mesa do Conselho Nacional a sua proposta mas a presidente deste órgão, Maria José Nogueira Pinto, recusou-se a receber o documento, alegando que este deveria ter dado entrada cinco dias antes da reunião de hoje.

Lusa/SOL

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