CDS-PP: Concelhia de Lisboa

30-05-2010
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O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, afirmou à Lusa que considera "perfeitamente normal" a missa encomendada pelo director-geral dos Impostos, Paulo Macedo, dizendo que "a estranheza é sinal de intolerância"."É um facto que só pode incomodar quem tem problemas com a liberdade religiosa", afirmou Ribeiro e Castro, acrescentando que "é sabido que os católicos vão à missa".Para o líder do CDS-PP, nesta matéria "a estranheza é sinal de intolerância e revela gosto pela discriminação"."Ninguém é obrigado a ir à missa mas também não é proibido, nem pode ser", salientou Ribeiro e Castro.Na quarta-feira à tarde, os funcionários do Fisco foram convidados a assistir, na Sé de Lisboa, a uma missa de acção de graças encomendada pelo director-geral dos Impostos, Paulo Macedo.O deputado do Bloco de Esquerda Fernando Rosas questionou hoje o Governo sobre que medidas pretende tomar para "impor o respeito pela Constituição" e impedir que organismos sob a sua alçada promovam a realização de missas.Rosas considera que a promoção de uma missa por um organismo público viola a lei e a Constituição, nomeadamente quando esta "garante que o Estado não tem uma religião oficial e respeita, por igual, os cidadãos de todas as confissões" e questiona o ministro, em requerimento, sobre que medidas irá tomar para "impor o respeito" pelo texto constitucional.Notícia LUSA

O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, afirmou à Lusa que considera "perfeitamente normal" a missa encomendada pelo director-geral dos Impostos, Paulo Macedo, dizendo que "a estranheza é sinal de intolerância"."É um facto que só pode incomodar quem tem problemas com a liberdade religiosa", afirmou Ribeiro e Castro, acrescentando que "é sabido que os católicos vão à missa".Para o líder do CDS-PP, nesta matéria "a estranheza é sinal de intolerância e revela gosto pela discriminação"."Ninguém é obrigado a ir à missa mas também não é proibido, nem pode ser", salientou Ribeiro e Castro.Na quarta-feira à tarde, os funcionários do Fisco foram convidados a assistir, na Sé de Lisboa, a uma missa de acção de graças encomendada pelo director-geral dos Impostos, Paulo Macedo.O deputado do Bloco de Esquerda Fernando Rosas questionou hoje o Governo sobre que medidas pretende tomar para "impor o respeito pela Constituição" e impedir que organismos sob a sua alçada promovam a realização de missas.Rosas considera que a promoção de uma missa por um organismo público viola a lei e a Constituição, nomeadamente quando esta "garante que o Estado não tem uma religião oficial e respeita, por igual, os cidadãos de todas as confissões" e questiona o ministro, em requerimento, sobre que medidas irá tomar para "impor o respeito" pelo texto constitucional.Notícia LUSA

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