CDS-PP: Concelhia de Lisboa

28-05-2010
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José Ribeiro e Castro, Paulo Portas e Adriano Moreira consideram que a despenalização do aborto até às 10 semanas a pedido da mulher é uma "proposta sem moderação", que visa "acabar com todas as excepções" previstas na actual lei.Numa carta conjunta a publicar hoje, segunda-feira, nos jornais Correio da Manhã e Jornal de Notícias, a que a agência Lusa teve acesso, o actual líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, e os dois únicos ex-presidentes do CDS-PP que permanecem no partido, Paulo Portas e Adriano Moreira, manifestam a sua oposição à proposta a referendar a 11 de Fevereiro.Justificando a sua posição, os três signatários salientam que a actual lei faz "uma ponderação jurídica de conflitos de interesses e valores [e] já despenaliza o aborto em certos casos", "enquanto a nova proposta em referendo sacrifica a vida ao arbítrio"."Diversamente do que outros dizem, de forma enganosa, não se trata de alargar as excepções da lei actual. Trata-se de acabar com todas e quaisquer excepções até às 10 semanas" e "considerar o aborto no quadro da saúde sexual e reprodutiva, equiparando-o a meio contraceptivo", sustentam os três políticos."Somos contra esta proposta de liberalização total do aborto", afirmam Adriano Moreira, Ribeiro e Castro e Paulo Portas.Na missiva, intitulada "Nenhuma vida é demais", os três signatários realçam que "existe vida humana antes do nascimento" e que "compete ao Estado garantir o acolhimento [da criança que vai nascer] sem validar qualquer escusa pública que induza ao desespero maternal e familiar"."O Estado não deve emitir os sinais errados à sociedade civil, traindo os imperativos da solidariedade social, desleixando as políticas familiares e fraquejando na acção social directa nas situações de maior vulnerabilidade", frisam.Paulo Portas, Adriano Moreira e Ribeiro e Castro manifestam o seu apoio aos movimentos cívicos que se constituíram para defender a recusa à alteração da actual lei sobre o aborto e concluem que "este referendo provocará um avanço de civilização, se der protecção à vida, ou um retrocesso de civilização, se banalizasse a sua eliminação".Notícia LUSA, ler o texto na íntegra no JN

José Ribeiro e Castro, Paulo Portas e Adriano Moreira consideram que a despenalização do aborto até às 10 semanas a pedido da mulher é uma "proposta sem moderação", que visa "acabar com todas as excepções" previstas na actual lei.Numa carta conjunta a publicar hoje, segunda-feira, nos jornais Correio da Manhã e Jornal de Notícias, a que a agência Lusa teve acesso, o actual líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, e os dois únicos ex-presidentes do CDS-PP que permanecem no partido, Paulo Portas e Adriano Moreira, manifestam a sua oposição à proposta a referendar a 11 de Fevereiro.Justificando a sua posição, os três signatários salientam que a actual lei faz "uma ponderação jurídica de conflitos de interesses e valores [e] já despenaliza o aborto em certos casos", "enquanto a nova proposta em referendo sacrifica a vida ao arbítrio"."Diversamente do que outros dizem, de forma enganosa, não se trata de alargar as excepções da lei actual. Trata-se de acabar com todas e quaisquer excepções até às 10 semanas" e "considerar o aborto no quadro da saúde sexual e reprodutiva, equiparando-o a meio contraceptivo", sustentam os três políticos."Somos contra esta proposta de liberalização total do aborto", afirmam Adriano Moreira, Ribeiro e Castro e Paulo Portas.Na missiva, intitulada "Nenhuma vida é demais", os três signatários realçam que "existe vida humana antes do nascimento" e que "compete ao Estado garantir o acolhimento [da criança que vai nascer] sem validar qualquer escusa pública que induza ao desespero maternal e familiar"."O Estado não deve emitir os sinais errados à sociedade civil, traindo os imperativos da solidariedade social, desleixando as políticas familiares e fraquejando na acção social directa nas situações de maior vulnerabilidade", frisam.Paulo Portas, Adriano Moreira e Ribeiro e Castro manifestam o seu apoio aos movimentos cívicos que se constituíram para defender a recusa à alteração da actual lei sobre o aborto e concluem que "este referendo provocará um avanço de civilização, se der protecção à vida, ou um retrocesso de civilização, se banalizasse a sua eliminação".Notícia LUSA, ler o texto na íntegra no JN

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