A Natureza do Mal: Mortos no Tarrafal

23-12-2009
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Augusto CostaRafael Tobias Pinto da Silva Francisco Domingues QuintasFrancisco José PereiraPedro Matos FilipeCândido Alves BarjaAbílio Augusto BelchiorAlfredo CaldeiraFernando AlcobiaJaime Fonseca de SousaAlbino Coelho Arnaldo Simões JanuárioMário Castelhano Jacinto Faria Vilaça Casimiro Ferreira Albino de Carvalho António Guedes Oliveira e Silva Ernesto José Ribeiro José Lopes Dinis Henriques Domingues FernandesBento António Gonçalves Damásio Martins Pereira Fernado Óscar Gaspar António de Jesus Branco Paulo José Dias Joaquim Montes José Manuel Alves dos ReisFrancisco do Nascimento GomesEdmundo Gonçalves Manuel Augusto da CostaAugusto Oliveira Joaquim MarreirosAntónio GuerraO jornal O Público noticiou que, pela primeira vez, um presidente da República iria homenagear, esta semana, os resistentes mortos no Campo de Concentração do Tarrafal (Cabo Verde).De 1938 a 1945 morreram 32 presos, por doença ("febre biliosa", tuberculose), maus tratos, negligência terapêutica, esquecimento. Um deles era o meu avô materno. Para escrever uma breve biografia dele fui às efemérides anarquistas, um site na net em francês. Acho que na fotografia ele é o primeiro da esquerda, na fila de trás, de chapéu branco. Arnaldo Simões Januário (6 de Junho de 1897)Militante e propagandista anarquista português. Colaborador da imprensa libertária "A Batalha" (órgão da CGT), "A Communa", "O Anarquismo" "O Libertário" e da revista "Aurora".En 1927, membro da "União Anarquista Portuguesa" il est preso e depois deportado( Angra, Lubango, Mossâmedes). De Angola é enviado para um campo de concentração em Timor, Okussi. En 1932, volta de Okussi. Continuando a sua actividade, ligou-se aos preparativos da greve do 18 de janeiro de 1934. Preso e torturado foi condenado a vinte anos de cadeia e enviado para o Campo do Tarrafal onde morreu com 39 anos a 27 de Março de 1937.


Augusto CostaRafael Tobias Pinto da Silva Francisco Domingues QuintasFrancisco José PereiraPedro Matos FilipeCândido Alves BarjaAbílio Augusto BelchiorAlfredo CaldeiraFernando AlcobiaJaime Fonseca de SousaAlbino Coelho Arnaldo Simões JanuárioMário Castelhano Jacinto Faria Vilaça Casimiro Ferreira Albino de Carvalho António Guedes Oliveira e Silva Ernesto José Ribeiro José Lopes Dinis Henriques Domingues FernandesBento António Gonçalves Damásio Martins Pereira Fernado Óscar Gaspar António de Jesus Branco Paulo José Dias Joaquim Montes José Manuel Alves dos ReisFrancisco do Nascimento GomesEdmundo Gonçalves Manuel Augusto da CostaAugusto Oliveira Joaquim MarreirosAntónio GuerraO jornal O Público noticiou que, pela primeira vez, um presidente da República iria homenagear, esta semana, os resistentes mortos no Campo de Concentração do Tarrafal (Cabo Verde).De 1938 a 1945 morreram 32 presos, por doença ("febre biliosa", tuberculose), maus tratos, negligência terapêutica, esquecimento. Um deles era o meu avô materno. Para escrever uma breve biografia dele fui às efemérides anarquistas, um site na net em francês. Acho que na fotografia ele é o primeiro da esquerda, na fila de trás, de chapéu branco. Arnaldo Simões Januário (6 de Junho de 1897)Militante e propagandista anarquista português. Colaborador da imprensa libertária "A Batalha" (órgão da CGT), "A Communa", "O Anarquismo" "O Libertário" e da revista "Aurora".En 1927, membro da "União Anarquista Portuguesa" il est preso e depois deportado( Angra, Lubango, Mossâmedes). De Angola é enviado para um campo de concentração em Timor, Okussi. En 1932, volta de Okussi. Continuando a sua actividade, ligou-se aos preparativos da greve do 18 de janeiro de 1934. Preso e torturado foi condenado a vinte anos de cadeia e enviado para o Campo do Tarrafal onde morreu com 39 anos a 27 de Março de 1937.

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