CDS-PP: Concelhia de Lisboa

03-08-2010
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O presidente do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, exigiu hoje pela segunda vez ao Governo que quantifique o impacto das medidas que propôs para assegurar a sustentabilidade da segurança social."Volto a lamentar que o Governo ainda não tenha quantificado o impacto das medidas que propôs, o CDS acompanha as preocupações dos parceiros sociais nesse sentido", afirmou Ribeiro e Castro, no final de uma reunião do Conselho Económico e Social (CES) do partido dedicada à segurança social.Tal como tinha feito a 19 de Maio, igualmente no âmbito do CES, o líder democrata-cristão desafiou o executivo a que quantifique os efeitos das medidas que propôs no comportamento do sistema e na sua sustentabilidade."É importante para avaliar se as medidas são suficientes e adequadas. Não podemos ficar a meio caminho", acentuou.Em Abril, no Parlamento, o primeiro-ministro anunciou o início da discussão em sede de concertação social de propostas para entrarem em vigor ainda este ano, tendo como objectivos centrais que as pensões de reforma sejam ligadas à evolução da esperança de vida e que seja estabelecido um tecto máximo para o pagamento das reformas do sistema público.Sócrates propôs também que o valor das pensões suba anualmente em função da inflação e do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que se proceda à aceleração da entrada em vigor da fórmula de cálculo que considera toda a carreira contributiva do beneficiário no cálculo das pensões e que a taxa contributiva dos trabalhadores varie em função do número de filhos.Ribeiro e Castro voltou ainda a defender a introdução do princípio do plafonamento e de sistemas complementares à segurança social pública, em nome da "liberdade de escolha".A segurança social voltará a ser abordada pelo CES a 19 de Junho, numa reunião para a qual o presidente do CDS promete uma posição mais definitiva do partido sobre esta matéria.Questionado sobre as propostas de desagravamento fiscal feitas hoje pelo deputado do CDS Pires de Lima, Ribeiro e Castro sublinhou que esta "não é uma posição nova"."Desde há um ano que criticamos a política socialista de agravamento de impostos e dissemos que teria efeitos negativos na economia. Foi isso que se verificou", afirmou."É indispensável que na primeira oportunidade a competitividade possa ser reforçada, nomeadamente pela via fiscal", referiu.Hoje, numa deslocação ao Porto, Pires de Lima defendeu a descida do IVA, IRS e IRC assim que haja uma efectiva redução da despesa pública."Eu diria mais. É indispensável que haja uma redução da despesa pública independentemente da fiscalidade", acrescentou Ribeiro e Castro.Notícia LUSA

O presidente do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, exigiu hoje pela segunda vez ao Governo que quantifique o impacto das medidas que propôs para assegurar a sustentabilidade da segurança social."Volto a lamentar que o Governo ainda não tenha quantificado o impacto das medidas que propôs, o CDS acompanha as preocupações dos parceiros sociais nesse sentido", afirmou Ribeiro e Castro, no final de uma reunião do Conselho Económico e Social (CES) do partido dedicada à segurança social.Tal como tinha feito a 19 de Maio, igualmente no âmbito do CES, o líder democrata-cristão desafiou o executivo a que quantifique os efeitos das medidas que propôs no comportamento do sistema e na sua sustentabilidade."É importante para avaliar se as medidas são suficientes e adequadas. Não podemos ficar a meio caminho", acentuou.Em Abril, no Parlamento, o primeiro-ministro anunciou o início da discussão em sede de concertação social de propostas para entrarem em vigor ainda este ano, tendo como objectivos centrais que as pensões de reforma sejam ligadas à evolução da esperança de vida e que seja estabelecido um tecto máximo para o pagamento das reformas do sistema público.Sócrates propôs também que o valor das pensões suba anualmente em função da inflação e do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que se proceda à aceleração da entrada em vigor da fórmula de cálculo que considera toda a carreira contributiva do beneficiário no cálculo das pensões e que a taxa contributiva dos trabalhadores varie em função do número de filhos.Ribeiro e Castro voltou ainda a defender a introdução do princípio do plafonamento e de sistemas complementares à segurança social pública, em nome da "liberdade de escolha".A segurança social voltará a ser abordada pelo CES a 19 de Junho, numa reunião para a qual o presidente do CDS promete uma posição mais definitiva do partido sobre esta matéria.Questionado sobre as propostas de desagravamento fiscal feitas hoje pelo deputado do CDS Pires de Lima, Ribeiro e Castro sublinhou que esta "não é uma posição nova"."Desde há um ano que criticamos a política socialista de agravamento de impostos e dissemos que teria efeitos negativos na economia. Foi isso que se verificou", afirmou."É indispensável que na primeira oportunidade a competitividade possa ser reforçada, nomeadamente pela via fiscal", referiu.Hoje, numa deslocação ao Porto, Pires de Lima defendeu a descida do IVA, IRS e IRC assim que haja uma efectiva redução da despesa pública."Eu diria mais. É indispensável que haja uma redução da despesa pública independentemente da fiscalidade", acrescentou Ribeiro e Castro.Notícia LUSA

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