O Cachimbo de Magritte: Recensão crítica, a ler

25-01-2011
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Por razões que o próprio Shlomo Avineri explica no seu artigo de recensão crítica, aqui, As Origens do Totalitarismo, de Hannah Atendt, só agora conheceu uma tradução hebraica. A análise de Shlomo Avineri, um autor importante da ciência política em Israel, com obra sobre Hegel e Marx, e sobre o pensamento político sionista, em torno de precursores como Moses Hess, Arlosoroff e o próprio Theodore Herzl, é bastante interessante. É especialmente justa na apreciação do ponto mais fraco do livro - a sua análise da génese do moderno anti-semitismo. Parecerá menos justa, dado que se concentra nestes aspectos, em detrimento da valorização, muito sumária, do contributo decisivo da obra para a compreensão da condição política do mundo moderno. Recomenda-se a leitura a todos os que se interessam pela obra de Hannah Arendt e pela teoria política em geral.


Por razões que o próprio Shlomo Avineri explica no seu artigo de recensão crítica, aqui, As Origens do Totalitarismo, de Hannah Atendt, só agora conheceu uma tradução hebraica. A análise de Shlomo Avineri, um autor importante da ciência política em Israel, com obra sobre Hegel e Marx, e sobre o pensamento político sionista, em torno de precursores como Moses Hess, Arlosoroff e o próprio Theodore Herzl, é bastante interessante. É especialmente justa na apreciação do ponto mais fraco do livro - a sua análise da génese do moderno anti-semitismo. Parecerá menos justa, dado que se concentra nestes aspectos, em detrimento da valorização, muito sumária, do contributo decisivo da obra para a compreensão da condição política do mundo moderno. Recomenda-se a leitura a todos os que se interessam pela obra de Hannah Arendt e pela teoria política em geral.

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