Blogue Politicoesfera: quem serão os ministros do próximo Governo PSD/CDS?

09-06-2011
marcar artigo

Primeiro-ministro: Pedro Passos Coelho;

Ministro das Finanças e Vice-primeiro ministro: Eduardo Catroga. Apesar das contradições, dos erros, da vaidade pessoal que mostrou na pré-campanha, embaraçando muitas vezes o líder do PSD, surge como o nome mais provável. Já está escolhido há muito tempo, sendo uma ponte de ligação entre São Bento e Belém, numa altura em que Cavaco estará particularmente atento ao nome indicado para a pasta das finanças. É o seguro de vida cavaquista no executivo;

Ministro da Presidência e do Conselho de Ministros: Miguel Macedo ou Paula Teixeira da Cruz. O primeiro apresenta um perfil mais discreto, de grande fidelidade ao primeiro-ministro Passos Coelho, embora nãos eja politicamente brilhante (longe disso). Já Teixeira da Cruz, tem uma formação jurídica sólida, é uma mulher do círculo próximo de Passos Coelho - mas é politicamente muito impulsiva e conflituosa. Pessoalmente, preferiria Miguel Macedo;

Ministro dos Assuntos parlamentares: Luís Marques Mendes ou José Pedro Aguiar-Branco. Creio que neste executivo, esta pasta deveria ser ocupado por um perfil político forte. Com experiência e capacidade de diálogo para, desde logo, manter a concertação entre PSD e CDS isenta de problemas e, por outro lado, criar entendimentos com o PS quando o interesse nacional assim o imponha. Seria, aliás, uma oportunidade para Passos Coelho abrir a outros sectores do partido, mostrando coesão;

Ministro da Economia: Carlos Moedas ou António Lobo Xavier. O primeiro com um perfil mais técnico; o segundo, seria uma aposta - e um trunfo! - política forte. António Lobo Xavier a liderar a pasta da economia portuguesa seria uma mais valia para Portugal!

Ministro dos Assuntos Sociais: Fernando Nobre. Seria, na minha perspetiva, a melhor solução. Foi o único, neste PSD liberal, que se lembrou de falar da questão social durante grande parte da campanha. Julgamos que esta pasta deve caber ao PSD, sob pena de as áreas com incidência na economia e na justiça social, pertencerem ao CDS. Seria um erro monumental;

Ministro da Cultura: Francisco José Viegas ou Rui Ramos. O primeiro será uma escolha lógica, já que é muito próximo de Passos Coelho (foi o editor do seu livro) e eleito deputado por Bragança nas listas do PSD. Já para o segundo, seriaum prémio pelo seu frenesim pró-Passos todas as semanas no EXPRESSO - parecia que já andava em campanha eleitoral há meses;

Ministro da Agricultura: deve ser confiada ao CDS. Há duas soluções: um perfil mais político, com experiência governativa, evidenciando a relevância que os centristas atribuem a esta pasta (por exemplo, Bagão Félix). Ou um perfil mais técnico, vindo das associações de agricultores ou dos amigos de Paulo Portas.

Ministro da Justiça e Administração Interna: pessoalmente, gostaria que fosse Assunção Cristas. Todavia, entregar ao CDS a administração interna seria um risco, visto que há divergências entre os dois partidos da coligação sobre a matéria. Sendo assim, a opção mais adequada seria Paulo Rangel - que é do PSD, mas dá-se muito bem com Paulo Portas e o CDS. Seria um elo de ligação importante. Pena é que Carlos Blanco de Morais (cavaquista) não esteja interessado em integrar o executivo de Passos Coelho.

Ministro da Educação: Nuno Crato. A educação deve ser entregue a um independente, longe das lógicas partidárias;

Ministro do Ensino superior: José Manuel Canavaro;

Ministro do Ambiente: Jorge Moreira da Silva.

Email:politicoesfera@gmail.com

Primeiro-ministro: Pedro Passos Coelho;

Ministro das Finanças e Vice-primeiro ministro: Eduardo Catroga. Apesar das contradições, dos erros, da vaidade pessoal que mostrou na pré-campanha, embaraçando muitas vezes o líder do PSD, surge como o nome mais provável. Já está escolhido há muito tempo, sendo uma ponte de ligação entre São Bento e Belém, numa altura em que Cavaco estará particularmente atento ao nome indicado para a pasta das finanças. É o seguro de vida cavaquista no executivo;

Ministro da Presidência e do Conselho de Ministros: Miguel Macedo ou Paula Teixeira da Cruz. O primeiro apresenta um perfil mais discreto, de grande fidelidade ao primeiro-ministro Passos Coelho, embora nãos eja politicamente brilhante (longe disso). Já Teixeira da Cruz, tem uma formação jurídica sólida, é uma mulher do círculo próximo de Passos Coelho - mas é politicamente muito impulsiva e conflituosa. Pessoalmente, preferiria Miguel Macedo;

Ministro dos Assuntos parlamentares: Luís Marques Mendes ou José Pedro Aguiar-Branco. Creio que neste executivo, esta pasta deveria ser ocupado por um perfil político forte. Com experiência e capacidade de diálogo para, desde logo, manter a concertação entre PSD e CDS isenta de problemas e, por outro lado, criar entendimentos com o PS quando o interesse nacional assim o imponha. Seria, aliás, uma oportunidade para Passos Coelho abrir a outros sectores do partido, mostrando coesão;

Ministro da Economia: Carlos Moedas ou António Lobo Xavier. O primeiro com um perfil mais técnico; o segundo, seria uma aposta - e um trunfo! - política forte. António Lobo Xavier a liderar a pasta da economia portuguesa seria uma mais valia para Portugal!

Ministro dos Assuntos Sociais: Fernando Nobre. Seria, na minha perspetiva, a melhor solução. Foi o único, neste PSD liberal, que se lembrou de falar da questão social durante grande parte da campanha. Julgamos que esta pasta deve caber ao PSD, sob pena de as áreas com incidência na economia e na justiça social, pertencerem ao CDS. Seria um erro monumental;

Ministro da Cultura: Francisco José Viegas ou Rui Ramos. O primeiro será uma escolha lógica, já que é muito próximo de Passos Coelho (foi o editor do seu livro) e eleito deputado por Bragança nas listas do PSD. Já para o segundo, seriaum prémio pelo seu frenesim pró-Passos todas as semanas no EXPRESSO - parecia que já andava em campanha eleitoral há meses;

Ministro da Agricultura: deve ser confiada ao CDS. Há duas soluções: um perfil mais político, com experiência governativa, evidenciando a relevância que os centristas atribuem a esta pasta (por exemplo, Bagão Félix). Ou um perfil mais técnico, vindo das associações de agricultores ou dos amigos de Paulo Portas.

Ministro da Justiça e Administração Interna: pessoalmente, gostaria que fosse Assunção Cristas. Todavia, entregar ao CDS a administração interna seria um risco, visto que há divergências entre os dois partidos da coligação sobre a matéria. Sendo assim, a opção mais adequada seria Paulo Rangel - que é do PSD, mas dá-se muito bem com Paulo Portas e o CDS. Seria um elo de ligação importante. Pena é que Carlos Blanco de Morais (cavaquista) não esteja interessado em integrar o executivo de Passos Coelho.

Ministro da Educação: Nuno Crato. A educação deve ser entregue a um independente, longe das lógicas partidárias;

Ministro do Ensino superior: José Manuel Canavaro;

Ministro do Ambiente: Jorge Moreira da Silva.

Email:politicoesfera@gmail.com

marcar artigo