No Wall Photos de Guy Millier. Daqui. Diz a legenda: uma foto simpática de jovens que têm sem dúvida alguma leituras sãs. Foi feita ontem, em Ramallah. Informação adicional: Mein Kamf é um best-seller nos territórios sobre o controlo da Autoridade Palestiniana, e em muitos outros países árabes. Em 1999, o instituto de observação MEMRI reportava sobra a edição de 1995, que se mantinha em sexto lugar no top de vendas. O tradutor, Luis Al-Haj, escreve na introdução:Adolf Hitler não é um homem vulgar susceptível de cair no esquecimento por efeito da roda da história... Adolf Hitler não pertence apenas ao povo alemão; ele é um dos raros grandes homens que quase pararam o movimento da história, alteraram o seu curso, e mudaram a face do mundo. Pertence, portanto à história. Hitler, o soldado, não deixou para trás apenas uma lenda manchada de tragédia; a tragédia de um Estado cujos sonhos foram destroçados, de um regime cujos pilares foram destruídos, de um partido político que foi esmagado. Hitler foi um homem de ideologia que deixou um legado ideológico cuja decadência é inconcebível. Esta herança ideológica inclui política, sociedade, cultura, ciência e guerra, como ciência e cultura. Para quem tiver paciência, pode continuar no link em cima a apresentação de Hitler e Mein Kampf, o best-seller, à sociedade palestiniana. Esta pequena explicação pretende elucidar a legenda de Guy Millier, não imediatamente descodificável por quem não está familiarizado com o ambiente «cultural» vigente por aquelas paragens.(Caixa de comentários actualizada.)
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No Wall Photos de Guy Millier. Daqui. Diz a legenda: uma foto simpática de jovens que têm sem dúvida alguma leituras sãs. Foi feita ontem, em Ramallah. Informação adicional: Mein Kamf é um best-seller nos territórios sobre o controlo da Autoridade Palestiniana, e em muitos outros países árabes. Em 1999, o instituto de observação MEMRI reportava sobra a edição de 1995, que se mantinha em sexto lugar no top de vendas. O tradutor, Luis Al-Haj, escreve na introdução:Adolf Hitler não é um homem vulgar susceptível de cair no esquecimento por efeito da roda da história... Adolf Hitler não pertence apenas ao povo alemão; ele é um dos raros grandes homens que quase pararam o movimento da história, alteraram o seu curso, e mudaram a face do mundo. Pertence, portanto à história. Hitler, o soldado, não deixou para trás apenas uma lenda manchada de tragédia; a tragédia de um Estado cujos sonhos foram destroçados, de um regime cujos pilares foram destruídos, de um partido político que foi esmagado. Hitler foi um homem de ideologia que deixou um legado ideológico cuja decadência é inconcebível. Esta herança ideológica inclui política, sociedade, cultura, ciência e guerra, como ciência e cultura. Para quem tiver paciência, pode continuar no link em cima a apresentação de Hitler e Mein Kampf, o best-seller, à sociedade palestiniana. Esta pequena explicação pretende elucidar a legenda de Guy Millier, não imediatamente descodificável por quem não está familiarizado com o ambiente «cultural» vigente por aquelas paragens.(Caixa de comentários actualizada.)