O Cachimbo de Magritte: De arrastão qualquer coisa pega

25-01-2011
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Já fiz o melhor que podia. Não encontro em parte nenhuma da internet o relatório a que se refere esta notícia do diário israelita Haaretz, e usada para propaganda aqui (amputada de parte considerável da sua informação). Das organizações signatárias do referido relatório, só o Mossawa Centre é detectável. Aparentemente a organização está desactivada electronicamente, uma vez que o seu site só tem informação até 2009. Do relatório, nem rasto. Quanto à Coalition Against Racism, não é identificável. Admito que sou eu que não esteja a conseguir lá chegar. Por isso dou alvíssaras a quem me enviar links das organizações, ou links (procurei em vários sites que citam a notícia do Haaretz, mas em vão) para o referido relatório. Gostava de saber que leis são as que as organizações responsáveis pelo relatório – repito que não é fácil sequer identificar uma delas e saber se a outra está mesmo viva – consideram «racistas». A notícia do Haaretz ainda tem algum cuidado. O juízo de valor é colocado entre aspas e, no lead da notícia, embora sem aspas, é atribuído. O Haaretz, naturalmente, noticia. A gente do arrastão faz jus ao nome e converte um juízo de valor num juízo de facto (tira as aspas e faz o truque de reproduzir um juízo atribuído, não sobre um juízo de valor, mas sobre um pseudo-facto. Complicado? É fácil. O resultado é: há não sei quantas leis racistas (sem aspas). Ponto. O que levou a organização x e y a considerarem o Parlamento israelita extremamente racista. Aliás, racista sempre foi. O ponto é que está mais racista do que nunca...). De arrastão qualquer coisa pega. Aguardo no meu mail por notícias do relatório. Um obrigado antecipado.


Já fiz o melhor que podia. Não encontro em parte nenhuma da internet o relatório a que se refere esta notícia do diário israelita Haaretz, e usada para propaganda aqui (amputada de parte considerável da sua informação). Das organizações signatárias do referido relatório, só o Mossawa Centre é detectável. Aparentemente a organização está desactivada electronicamente, uma vez que o seu site só tem informação até 2009. Do relatório, nem rasto. Quanto à Coalition Against Racism, não é identificável. Admito que sou eu que não esteja a conseguir lá chegar. Por isso dou alvíssaras a quem me enviar links das organizações, ou links (procurei em vários sites que citam a notícia do Haaretz, mas em vão) para o referido relatório. Gostava de saber que leis são as que as organizações responsáveis pelo relatório – repito que não é fácil sequer identificar uma delas e saber se a outra está mesmo viva – consideram «racistas». A notícia do Haaretz ainda tem algum cuidado. O juízo de valor é colocado entre aspas e, no lead da notícia, embora sem aspas, é atribuído. O Haaretz, naturalmente, noticia. A gente do arrastão faz jus ao nome e converte um juízo de valor num juízo de facto (tira as aspas e faz o truque de reproduzir um juízo atribuído, não sobre um juízo de valor, mas sobre um pseudo-facto. Complicado? É fácil. O resultado é: há não sei quantas leis racistas (sem aspas). Ponto. O que levou a organização x e y a considerarem o Parlamento israelita extremamente racista. Aliás, racista sempre foi. O ponto é que está mais racista do que nunca...). De arrastão qualquer coisa pega. Aguardo no meu mail por notícias do relatório. Um obrigado antecipado.

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