O Cachimbo de Magritte: Alexandre Relvas

25-01-2011
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É um bálsamo de alma quando, num pungente e míope ambiente de pequena política onde tudo vale, tudo é relativo, tudo é circunstancial, tudo são ajustes de contas, tudo é pessoal, encontramos um bom exemplo de um comportamento moldado por fortes princípios éticos ao serviço de valores estratégicos de longo prazo. É nessa óptica que leio a voluntária saída de Alexandre Relvas da liderança do Instituto Francisco Sá Carneiro. A sua nomeação foi uma das opções mais felizes da direcção de Manuela Ferreira Leite.O Instituto Sá Carneiro nos últimos anos afirmou-se como um espaço de pluralidade, aberto e sério, e como resultado granjeou o reconhecimento de todos: militantes, simpatizantes, interessados e opositores no panorama político-partidário português. Aproximou-se a uma verdadeira dinâmica de Think-Tank que, sem preocupações “de facções” e pergaminhos de militância, ultrapassou a dissonância cognitiva com a realidade a que parecem vocacionados os partidos políticos . O IFSC não serviu apenas o PSD, serviu Portugal. E foi por Portugal dos meus filhos que colaborei desde o primeiro momento com este projecto.


É um bálsamo de alma quando, num pungente e míope ambiente de pequena política onde tudo vale, tudo é relativo, tudo é circunstancial, tudo são ajustes de contas, tudo é pessoal, encontramos um bom exemplo de um comportamento moldado por fortes princípios éticos ao serviço de valores estratégicos de longo prazo. É nessa óptica que leio a voluntária saída de Alexandre Relvas da liderança do Instituto Francisco Sá Carneiro. A sua nomeação foi uma das opções mais felizes da direcção de Manuela Ferreira Leite.O Instituto Sá Carneiro nos últimos anos afirmou-se como um espaço de pluralidade, aberto e sério, e como resultado granjeou o reconhecimento de todos: militantes, simpatizantes, interessados e opositores no panorama político-partidário português. Aproximou-se a uma verdadeira dinâmica de Think-Tank que, sem preocupações “de facções” e pergaminhos de militância, ultrapassou a dissonância cognitiva com a realidade a que parecem vocacionados os partidos políticos . O IFSC não serviu apenas o PSD, serviu Portugal. E foi por Portugal dos meus filhos que colaborei desde o primeiro momento com este projecto.

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