Conta-se que o poeta António Nobre gravou a canivete numa árvore do Funchal: «sede de luz como que de relâmpagos». Quando este longo Inverno passar, a luz voltará a brilhar na mais bela cidade no meio do Atlântico.
Categorias
Entidades
Conta-se que o poeta António Nobre gravou a canivete numa árvore do Funchal: «sede de luz como que de relâmpagos». Quando este longo Inverno passar, a luz voltará a brilhar na mais bela cidade no meio do Atlântico.