O Cachimbo de Magritte: A luz do Funchal

25-01-2011
marcar artigo


Conta-se que o poeta António Nobre gravou a canivete numa árvore do Funchal: «sede de luz como que de relâmpagos». Quando este longo Inverno passar, a luz voltará a brilhar na mais bela cidade no meio do Atlântico.


Conta-se que o poeta António Nobre gravou a canivete numa árvore do Funchal: «sede de luz como que de relâmpagos». Quando este longo Inverno passar, a luz voltará a brilhar na mais bela cidade no meio do Atlântico.

marcar artigo