Dai ao povo o poder de produzir!
Com uma fina ironia que pôs os mais inteligentes a rir, os sectários de sorriso amarelo e Sócrates incomodado, Aguiar-Branco fez a melhor intervenção de todas as que me recordo neste tipo de liturgias.
Utilizando citações de “gente ilustre” da esquerda, teve engenho e arte para proferir um discurso liberal, coisa rara num Parlamento em que o estatismo faz a quase unanimidade.
Uma excelente pedrada no pântano.
Dai ao povo o poder de produzir!
Com uma fina ironia que pôs os mais inteligentes a rir, os sectários de sorriso amarelo e Sócrates incomodado, Aguiar-Branco fez a melhor intervenção de todas as que me recordo neste tipo de liturgias.
Utilizando citações de “gente ilustre” da esquerda, teve engenho e arte para proferir um discurso liberal, coisa rara num Parlamento em que o estatismo faz a quase unanimidade.
Uma excelente pedrada no pântano.