Uma excelente e corajosa intervenção de José Pedro Aguiar-Branco: Aguiar-Branco acusa PS de estar “nervoso” por causa da comissão de inquérito ao Magalhães
Em conferência de imprensa, no Porto, o líder da bancada social-democrata repudiava as críticas feitas por Francisco Assis à iniciativa, ao inscrevê-la num quadro de “radicalismo” e de “uma campanha alicerçada na suspeita e na insinuação, atentando até contra o bom nome das instituições e das pessoas” por parte dos sociais-democratas. “Surpreende-me ainda mais que venha do líder parlamentar do PS. É uma reacção nervosa de quem parece que perdeu a cabeça. Só poderia agradar a todos que a Assembleia da República, por via de uma comissão de inquérito, queira apurar e fazer o escrutínio de uma entidade como a FCM”, contra-atacou Aguiar-Branco.
Em conferência de imprensa, no Porto, Aguiar-Branco evidenciava a função fiscalizadora e de escrutínio do Governo que compete ao Parlamento, enunciando as razões que levaram à decisão de avançarem para uma comissão de inquérito. O PSD quer saber se foram respeitadas as normas nacionais e comunitárias para a aquisição de milhares de computadores, numa ooperação que foi realizada por ajuste directo quando, no entender dos sociais-democratas “obrigaria a que se procedesse a um concurso internacional”.
Quer saber ainda se “a gestão dos dinheiros públicos “ que foram afectados à FCM “estão a ser correctamente aplicados e quais as entidades que foram subsidiadas ou financiadas pela Fundação. Finalmente, promete ainda averiguar “o destino que foi dado às contrapartidas pelo licenciamento dos telemóveis de terceira geração que se dizia, na altura, serem da ordem dos 1300 milhões de euros”.
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Uma excelente e corajosa intervenção de José Pedro Aguiar-Branco: Aguiar-Branco acusa PS de estar “nervoso” por causa da comissão de inquérito ao Magalhães
Em conferência de imprensa, no Porto, o líder da bancada social-democrata repudiava as críticas feitas por Francisco Assis à iniciativa, ao inscrevê-la num quadro de “radicalismo” e de “uma campanha alicerçada na suspeita e na insinuação, atentando até contra o bom nome das instituições e das pessoas” por parte dos sociais-democratas. “Surpreende-me ainda mais que venha do líder parlamentar do PS. É uma reacção nervosa de quem parece que perdeu a cabeça. Só poderia agradar a todos que a Assembleia da República, por via de uma comissão de inquérito, queira apurar e fazer o escrutínio de uma entidade como a FCM”, contra-atacou Aguiar-Branco.
Em conferência de imprensa, no Porto, Aguiar-Branco evidenciava a função fiscalizadora e de escrutínio do Governo que compete ao Parlamento, enunciando as razões que levaram à decisão de avançarem para uma comissão de inquérito. O PSD quer saber se foram respeitadas as normas nacionais e comunitárias para a aquisição de milhares de computadores, numa ooperação que foi realizada por ajuste directo quando, no entender dos sociais-democratas “obrigaria a que se procedesse a um concurso internacional”.
Quer saber ainda se “a gestão dos dinheiros públicos “ que foram afectados à FCM “estão a ser correctamente aplicados e quais as entidades que foram subsidiadas ou financiadas pela Fundação. Finalmente, promete ainda averiguar “o destino que foi dado às contrapartidas pelo licenciamento dos telemóveis de terceira geração que se dizia, na altura, serem da ordem dos 1300 milhões de euros”.