Odcity: E porque não domir uma sesta?

21-01-2011
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A Hungria pode vir a referendar uma lei da sesta. E em França, um ministro questionou recentemente: "Porque não dormir no trabalho?" Em Portugal, deputados, artistas, governadores civis, presidentes de câmara fazem parte do clube dos Amigos da Sesta. E falam das vantagens. Os cientistas dizem que elas estão "provadas" Em Portugal, dormir no trabalho (pelo menos sem ser às escondidas) está longe de estar generalizado. O que é uma pena, lamenta um batalhão de fãs da sesta - e são já mais de 220 os sócios da Associação Portuguesa dos Amigos da Sesta (APAS), fundada há quatro anos por Prates Miguel e pelo então deputado socialista José Miguel Medeiros, hoje governador civil de Leiria.Acreditam que não é pela mudança na lei que se defende algo sem a qual vivem mal - uma pausa a meio da jornada - e portanto as suas propostas não passam por aí. "O que pretendemos é difundir a ideia de que a sesta é algo natural, que é uma forma de sermos mais felizes, pretendemos alertar para o ritmo alucinante em que vivemos e sensibilizar para a utilidade de disponibilizar nos espaços de trabalho locais onde as pessoas possam, se quiserem, descansar", explica Miguel Medeiros. "A sesta é um direito de quem trabalha". "Os benefícios de uma sesta curta, de 20 ou 30 minutos, estão cientificamente comprovados. Há um melhor desempenho cognitivo"


A Hungria pode vir a referendar uma lei da sesta. E em França, um ministro questionou recentemente: "Porque não dormir no trabalho?" Em Portugal, deputados, artistas, governadores civis, presidentes de câmara fazem parte do clube dos Amigos da Sesta. E falam das vantagens. Os cientistas dizem que elas estão "provadas" Em Portugal, dormir no trabalho (pelo menos sem ser às escondidas) está longe de estar generalizado. O que é uma pena, lamenta um batalhão de fãs da sesta - e são já mais de 220 os sócios da Associação Portuguesa dos Amigos da Sesta (APAS), fundada há quatro anos por Prates Miguel e pelo então deputado socialista José Miguel Medeiros, hoje governador civil de Leiria.Acreditam que não é pela mudança na lei que se defende algo sem a qual vivem mal - uma pausa a meio da jornada - e portanto as suas propostas não passam por aí. "O que pretendemos é difundir a ideia de que a sesta é algo natural, que é uma forma de sermos mais felizes, pretendemos alertar para o ritmo alucinante em que vivemos e sensibilizar para a utilidade de disponibilizar nos espaços de trabalho locais onde as pessoas possam, se quiserem, descansar", explica Miguel Medeiros. "A sesta é um direito de quem trabalha". "Os benefícios de uma sesta curta, de 20 ou 30 minutos, estão cientificamente comprovados. Há um melhor desempenho cognitivo"

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