O MEU PIRILAU

28-05-2010
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BAGÃO DESCOBRIU A LUZ O ministro da Segurança Social e Trabalho, Bagão Félix, disse hoje que a qualidade dos lares de idosos faz-se no dia-a-dia e não apenas com estudos ou decretos-leis.
"A qualidade não se aumenta de um dia para o outro e só porque se faz um estudo ou porque se faz um decreto-lei. Aumenta no dia-a-dia com medidas concretas", afirmou Bagão Félix, que falava à margem de um encontro com o presidente do PP-Madeira, José Manuel Rodrigues, no Funchal.
Para aumentar a qualidade, o ministro assegura que o Governo tem "um envelope financeiro para financiar e apoiar a instalação de sistemas de detecção de incêndios, segurança e pessoal".Bagão Félix reagia, assim, à notícia avançada pela edição de hoje do PÚBLICO, segundo a qual os lares de idosos legalizados continuam a enfrentar uma falta de condições generalizada e grandes listas de espera, que ultrapassam as 60 mil inscrições. De acordo com uma auditoria aos lares de idosos, a esmagadora maioria destes espaços não dispõe de profissionais da área de reabilitação e animação social, menos de metade possui sistemas de detecção e combate a incêndios e a maior parte tem barreiras arquitectónicas que constragem a mobilidade dos idosos com problemas de locomoção, entre outras falhas.Para esclarecer a falta de condições em determinados espaços, Bagão Félix sublinha que existem dois tipos de lares de idosos: os das instituições de solidariedade social e os privados, onde, por vezes, se encontram situações de falta de alvarás, de higiene, conforto e segurança deficientes.
O ministro realçou ainda que, em Agosto de 2003, foram encerrados cerca de 100 infantários e creches em Lisboa e Porto por falta de condições.

BAGÃO DESCOBRIU A LUZ O ministro da Segurança Social e Trabalho, Bagão Félix, disse hoje que a qualidade dos lares de idosos faz-se no dia-a-dia e não apenas com estudos ou decretos-leis.
"A qualidade não se aumenta de um dia para o outro e só porque se faz um estudo ou porque se faz um decreto-lei. Aumenta no dia-a-dia com medidas concretas", afirmou Bagão Félix, que falava à margem de um encontro com o presidente do PP-Madeira, José Manuel Rodrigues, no Funchal.
Para aumentar a qualidade, o ministro assegura que o Governo tem "um envelope financeiro para financiar e apoiar a instalação de sistemas de detecção de incêndios, segurança e pessoal".Bagão Félix reagia, assim, à notícia avançada pela edição de hoje do PÚBLICO, segundo a qual os lares de idosos legalizados continuam a enfrentar uma falta de condições generalizada e grandes listas de espera, que ultrapassam as 60 mil inscrições. De acordo com uma auditoria aos lares de idosos, a esmagadora maioria destes espaços não dispõe de profissionais da área de reabilitação e animação social, menos de metade possui sistemas de detecção e combate a incêndios e a maior parte tem barreiras arquitectónicas que constragem a mobilidade dos idosos com problemas de locomoção, entre outras falhas.Para esclarecer a falta de condições em determinados espaços, Bagão Félix sublinha que existem dois tipos de lares de idosos: os das instituições de solidariedade social e os privados, onde, por vezes, se encontram situações de falta de alvarás, de higiene, conforto e segurança deficientes.
O ministro realçou ainda que, em Agosto de 2003, foram encerrados cerca de 100 infantários e creches em Lisboa e Porto por falta de condições.

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