O Anti Lampião: Gayvotas loucas

21-01-2011
marcar artigo


José Castelo Branco faz acusações graves em livro polémico"Tive um romance importantíssimo com um grande jogador de futebol, capitão da sua equipa em Lisboa e da Selecção Nacional"" Em discurso directo, José Castelo Branco conta "a sua verdade" sobre a suavida, no seu estilo polémico e provocador. O capítulo mais surpreendente é talvez aquele em que fala da sua fase Tatiana Romanov, quando se vestia demulher e desfilava pelos bares da moda em Lisboa. Na época, início dos anos80, os locais mais badalados da capital eram o Bric, o Stones e o Trumps.Foi nessa altura, conta, que conheceu várias figuras públicas. E ter-se-á envolvido sentimental e sexualmente com algumas.No referido capítulo - intitulado "Do Cabaret para o Convento", na página89 - José Castelo Branco ocupa três páginas a falar de futebolistas e dasrelações que manteve com alguns. E, sem revelar nomes, conta mesmo umepisódio concreto em relação a um futebolista em particular. "Em 1980, tiveum romance importantíssimo com um grande jogador de futebol, que me levavapara Paris e tudo. Lá, depois de muitas ostras e champanhe, fomos para oquarto e a coisa correu mal para ele. Eu não quis nada", conta.Mais à frente (na página 90), sem dizer o nome do envolvido e o hotel ondetudo se terá passado, José Castelo Branco revela, contudo, algunspormenores: "Foi no centro de Lisboa e ele era capitão da sua equipa emLisboa e da Selecção Nacional. (...) Pensou que eu devia ter alguma fantasiae enfiou-me no Porsche Carrera dele. Éramos quatro bem apertadinhos. Nohotel entrava-se directamente da garagem para os quartos. Eu ia vestida paramatar. Tinha um véu colado pela cabeça e pescoço, estava no auge. Vestia umfato com ombros enormes, muito dramático, bem anos 80. Estava de saiatriangular, meias de rede e sapatos de saltos altos encarnados." Joségarante que o futebolista em questão sabia que ele era um transexual. "Oprincipal, o dono do carro, sabia [que ele, Tatiana Romanov, era um homem],conhecia-me de Paris porque entretanto ele tinha ido jogar para lá. (...) Aminha imagem não era de homem, nunca foi, ainda hoje não é. Um deles estavafora do contexto, tinha caracóis, era um guarda-redes importante, mas não doBenfica", pode ler-se.Mas as memórias destas aventuras com os jogadores de futebol continuam umpouco mais à frente: "Acabaram todos ao molho e fé em Deus e eu sempre aassistir, tipo 'Dominatrix'. Havia muito champanhe e eles 'enrolaram-se'todos. Só me despi e fiquei de salto alto e chicote. Tenho um fetiche porchicotes e chibatas, que já vem de há décadas. Faz parte do meu imaginário.(...) Cheguei a estar num quarto cheio deles, a agarrarem-se uns aos outrose depois queriam 'comer-me'. Nesse quarto eram seis futebolistas de topo edois deles eram do Benfica", conta, sem rodeios ou meias-palavras.No referido capítulo - intitulado "Do Cabaret para o Convento", na página89 - José Castelo Branco ocupa três páginas a falar de futebolistas e dasrelações que manteve com alguns. E, sem revelar nomes, conta mesmo umepisódio concreto em relação a um futebolista em particular. "Em 1980, tiveum romance importantíssimo com um grande jogador de futebol, que me levavapara Paris e tudo. Lá, depois de muitas ostras e champanhe, fomos para oquarto e a coisa correu mal para ele. Eu não quis nada", conta.Mais à frente (na página 90), sem dizer o nome do envolvido e o hotel ondetudo se terá passado, José Castelo Branco revela, contudo, algunspormenores: "Foi no centro de Lisboa e ele era capitão da sua equipa emLisboa e da Selecção Nacional. (...) Pensou que eu devia ter alguma fantasiae enfiou-me no Porsche Carrera dele. Éramos quatro bem apertadinhos. Nohotel entrava-se directamente da garagem para os quartos. Eu ia vestida paramatar. Tinha um véu colado pela cabeça e pescoço, estava no auge. Vestia umfato com ombros enormes, muito dramático, bem anos 80. Estava de saiatriangular, meias de rede e sapatos de saltos altos encarnados." Joségarante que o futebolista em questão sabia que ele era um transexual. "Oprincipal, o dono do carro, sabia [que ele, Tatiana Romanov, era um homem],conhecia-me de Paris porque entretanto ele tinha ido jogar para lá. (...) Aminha imagem não era de homem, nunca foi, ainda hoje não é. Um deles estavafora do contexto, tinha caracóis, era um guarda-redes importante, mas não doBenfica", pode ler-se.Mas as memórias destas aventuras com os jogadores de futebol continuam umpouco mais à frente: "Acabaram todos ao molho e fé em Deus e eu sempre aassistir, tipo 'Dominatrix'. Havia muito champanhe e eles 'enrolaram-se'todos. Só me despi e fiquei de salto alto e chicote. Tenho um fetiche porchicotes e chibatas, que já vem de há décadas. Faz parte do meu imaginário.(...) Cheguei a estar num quarto cheio deles, a agarrarem-se uns aos outrose depois queriam 'comer-me'. Nesse quarto eram seis futebolistas de topo edois deles eram do Benfica", conta, sem rodeios ou meias-palavras."


José Castelo Branco faz acusações graves em livro polémico"Tive um romance importantíssimo com um grande jogador de futebol, capitão da sua equipa em Lisboa e da Selecção Nacional"" Em discurso directo, José Castelo Branco conta "a sua verdade" sobre a suavida, no seu estilo polémico e provocador. O capítulo mais surpreendente é talvez aquele em que fala da sua fase Tatiana Romanov, quando se vestia demulher e desfilava pelos bares da moda em Lisboa. Na época, início dos anos80, os locais mais badalados da capital eram o Bric, o Stones e o Trumps.Foi nessa altura, conta, que conheceu várias figuras públicas. E ter-se-á envolvido sentimental e sexualmente com algumas.No referido capítulo - intitulado "Do Cabaret para o Convento", na página89 - José Castelo Branco ocupa três páginas a falar de futebolistas e dasrelações que manteve com alguns. E, sem revelar nomes, conta mesmo umepisódio concreto em relação a um futebolista em particular. "Em 1980, tiveum romance importantíssimo com um grande jogador de futebol, que me levavapara Paris e tudo. Lá, depois de muitas ostras e champanhe, fomos para oquarto e a coisa correu mal para ele. Eu não quis nada", conta.Mais à frente (na página 90), sem dizer o nome do envolvido e o hotel ondetudo se terá passado, José Castelo Branco revela, contudo, algunspormenores: "Foi no centro de Lisboa e ele era capitão da sua equipa emLisboa e da Selecção Nacional. (...) Pensou que eu devia ter alguma fantasiae enfiou-me no Porsche Carrera dele. Éramos quatro bem apertadinhos. Nohotel entrava-se directamente da garagem para os quartos. Eu ia vestida paramatar. Tinha um véu colado pela cabeça e pescoço, estava no auge. Vestia umfato com ombros enormes, muito dramático, bem anos 80. Estava de saiatriangular, meias de rede e sapatos de saltos altos encarnados." Joségarante que o futebolista em questão sabia que ele era um transexual. "Oprincipal, o dono do carro, sabia [que ele, Tatiana Romanov, era um homem],conhecia-me de Paris porque entretanto ele tinha ido jogar para lá. (...) Aminha imagem não era de homem, nunca foi, ainda hoje não é. Um deles estavafora do contexto, tinha caracóis, era um guarda-redes importante, mas não doBenfica", pode ler-se.Mas as memórias destas aventuras com os jogadores de futebol continuam umpouco mais à frente: "Acabaram todos ao molho e fé em Deus e eu sempre aassistir, tipo 'Dominatrix'. Havia muito champanhe e eles 'enrolaram-se'todos. Só me despi e fiquei de salto alto e chicote. Tenho um fetiche porchicotes e chibatas, que já vem de há décadas. Faz parte do meu imaginário.(...) Cheguei a estar num quarto cheio deles, a agarrarem-se uns aos outrose depois queriam 'comer-me'. Nesse quarto eram seis futebolistas de topo edois deles eram do Benfica", conta, sem rodeios ou meias-palavras.No referido capítulo - intitulado "Do Cabaret para o Convento", na página89 - José Castelo Branco ocupa três páginas a falar de futebolistas e dasrelações que manteve com alguns. E, sem revelar nomes, conta mesmo umepisódio concreto em relação a um futebolista em particular. "Em 1980, tiveum romance importantíssimo com um grande jogador de futebol, que me levavapara Paris e tudo. Lá, depois de muitas ostras e champanhe, fomos para oquarto e a coisa correu mal para ele. Eu não quis nada", conta.Mais à frente (na página 90), sem dizer o nome do envolvido e o hotel ondetudo se terá passado, José Castelo Branco revela, contudo, algunspormenores: "Foi no centro de Lisboa e ele era capitão da sua equipa emLisboa e da Selecção Nacional. (...) Pensou que eu devia ter alguma fantasiae enfiou-me no Porsche Carrera dele. Éramos quatro bem apertadinhos. Nohotel entrava-se directamente da garagem para os quartos. Eu ia vestida paramatar. Tinha um véu colado pela cabeça e pescoço, estava no auge. Vestia umfato com ombros enormes, muito dramático, bem anos 80. Estava de saiatriangular, meias de rede e sapatos de saltos altos encarnados." Joségarante que o futebolista em questão sabia que ele era um transexual. "Oprincipal, o dono do carro, sabia [que ele, Tatiana Romanov, era um homem],conhecia-me de Paris porque entretanto ele tinha ido jogar para lá. (...) Aminha imagem não era de homem, nunca foi, ainda hoje não é. Um deles estavafora do contexto, tinha caracóis, era um guarda-redes importante, mas não doBenfica", pode ler-se.Mas as memórias destas aventuras com os jogadores de futebol continuam umpouco mais à frente: "Acabaram todos ao molho e fé em Deus e eu sempre aassistir, tipo 'Dominatrix'. Havia muito champanhe e eles 'enrolaram-se'todos. Só me despi e fiquei de salto alto e chicote. Tenho um fetiche porchicotes e chibatas, que já vem de há décadas. Faz parte do meu imaginário.(...) Cheguei a estar num quarto cheio deles, a agarrarem-se uns aos outrose depois queriam 'comer-me'. Nesse quarto eram seis futebolistas de topo edois deles eram do Benfica", conta, sem rodeios ou meias-palavras."

marcar artigo