Esta tarde, pelas 17 horas, na Igreja de S. Vicente, em Évora, prossegue o circuito de música “antiga, renascença e barroco”, com o Grupo Trifony.
O grupo Trifony vem de Mértola e, depois de percorrer inúmeras rotas musicais, encontra-se à beira do caminho para descobrir novas sonoridades, novos terrenos até agora desconhecidos, alheios aos nossos sentidos, como a madeira do alaúde, a tripa das cordas do qanún, a pele do bendir ou a cana do nay. Caminhos sonoros tão tradicionais, tantas vezes percorridos pelos intérpretes desde a mais remota antiguidade, tantas vezes ouvidos pelos nossos antepassados, que nos levam a manter vivo o fogo da tradição e a tentar descobrir a magia da sua intemporalidade.
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Esta tarde, pelas 17 horas, na Igreja de S. Vicente, em Évora, prossegue o circuito de música “antiga, renascença e barroco”, com o Grupo Trifony.
O grupo Trifony vem de Mértola e, depois de percorrer inúmeras rotas musicais, encontra-se à beira do caminho para descobrir novas sonoridades, novos terrenos até agora desconhecidos, alheios aos nossos sentidos, como a madeira do alaúde, a tripa das cordas do qanún, a pele do bendir ou a cana do nay. Caminhos sonoros tão tradicionais, tantas vezes percorridos pelos intérpretes desde a mais remota antiguidade, tantas vezes ouvidos pelos nossos antepassados, que nos levam a manter vivo o fogo da tradição e a tentar descobrir a magia da sua intemporalidade.