Fica aqui o alerta lançado no Café Portugal, do Rui Dias José: "o traçado apresentado pela Rede Ferroviária Nacional (Refer) para o novo troço ferroviário de mercadorias de alta velocidade entre Sines e Elvas, arrisca abrir uma ferida de 180 quilómetros de comprimento e 400 metros de largura no turismo, ambiente e qualidade de vida das populações de diversos concelhos alentejanos de acordo com os autarcas locais. A obra é contestada pelos municípios de Santiago do Cacém, Grândola, Aljustrel e Beja, assim como pela Associação Pró-Montado, iniciativa dinamizada por proprietários rurais".
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Fica aqui o alerta lançado no Café Portugal, do Rui Dias José: "o traçado apresentado pela Rede Ferroviária Nacional (Refer) para o novo troço ferroviário de mercadorias de alta velocidade entre Sines e Elvas, arrisca abrir uma ferida de 180 quilómetros de comprimento e 400 metros de largura no turismo, ambiente e qualidade de vida das populações de diversos concelhos alentejanos de acordo com os autarcas locais. A obra é contestada pelos municípios de Santiago do Cacém, Grândola, Aljustrel e Beja, assim como pela Associação Pró-Montado, iniciativa dinamizada por proprietários rurais".