(Foto de Gérard Castello-Lopes – José Manuel Rodrigues/Fotógrafo/Monsaraz 2000)Ver aqui O fotógrafo José Manuel Rodrigues, vencedor do Prémio Pessoa 1999, lamentou a morte do fotógrafo Gérard Castello-Lopes, um amigo com quem afirma ter aprendido muito.“Era um grande amigo, com quem tive longas conversas sobre a fotografia, aprendi muito com ele, tenho um grande respeito por ele, acho que ele teve um papel preponderante na fotografia portuguesa, sobretudo para as camadas jovens”, disse à Lusa José Manuel Rodrigues.“No princípio, nos anos 1950, teve um papel crítico na sociedade portuguesa e mais tarde – com a sua humildade, dizendo que Cartier-Bresson era o seu mestre – foi um grande inovador na fotografia portuguesa e foi um novo conceptualista e um grande senhor da fotografia”, sublinhou.
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(Foto de Gérard Castello-Lopes – José Manuel Rodrigues/Fotógrafo/Monsaraz 2000)Ver aqui O fotógrafo José Manuel Rodrigues, vencedor do Prémio Pessoa 1999, lamentou a morte do fotógrafo Gérard Castello-Lopes, um amigo com quem afirma ter aprendido muito.“Era um grande amigo, com quem tive longas conversas sobre a fotografia, aprendi muito com ele, tenho um grande respeito por ele, acho que ele teve um papel preponderante na fotografia portuguesa, sobretudo para as camadas jovens”, disse à Lusa José Manuel Rodrigues.“No princípio, nos anos 1950, teve um papel crítico na sociedade portuguesa e mais tarde – com a sua humildade, dizendo que Cartier-Bresson era o seu mestre – foi um grande inovador na fotografia portuguesa e foi um novo conceptualista e um grande senhor da fotografia”, sublinhou.