Pintado Às Cores: O PS E O CDS

18-12-2009
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Tendo em conta as últimas notícias vindas a público sobre o PS e o CDS/PP da Madeira não poderia de deixar algumas notas.PS/MadeiraJoão Carlos Gouveia começa a se aperceber que este ano eleitoral será um desastre para o PS, e que os resultados ditarão novos desígnios para o “até então” maior partido da oposição. Se calhar nova liderança, maior fragilidade, instabilidade e revolta interna.Agora não deixa de ser contraditório o maior partido da oposição da Madeira não apostar na vitória em todas as câmaras municipais da Região, quando traça como forte possibilidade governar a Madeira em 2011!Apesar da inquietação e incerteza, o PS pode neste ano eleitoral ser ultrapassado em alguns círculos por outras forças partidárias da oposição. O partido não está mobilizado, o discurso não passa, a mensagem corrosiva e envolta em frustração não move os madeirenses.Agora fico cá a pensar o que pensam os militantes, simpatizantes, independentes que se candidatam nas listas do PS aos órgãos autárquicos e que ouvem do seu Presidente um discurso motivador destes???? Interessa é concorrer em todo o lado! Dá direito a tempo de antena, a ser conhecido e a constar nas fotos da história do PS/Madeira.Qual é a estratégias para as legislativas nacionais?Quem é o candidato do PS/Madeira às eleições europeias?Dúvidas que os miliantes deviam saber junto do seu partido, ou se calhar ninguém as consegue tirar...CDS/PPEm vésperas do Congresso dos centristas na Madeira vislumbra-se uma continuação do projecto de José Manuel Rodrigues. Quer gostem ou não, José Manuel Rodrigues, tem conseguido marcar a agenda política regional e apresentado de uma forma mais ou menos inteligente as suas propostas e ideias. Agora um congresso de um partido com 150 ou 160 participantes parece-me pouco. Dá-me a sensação que é um partido sem chama interna. Assim não será fácil referendar os militantes sobre a possibilidade de coligação em 2011. Mas os dirigentes do CDS têm de tomar atenção que uma coligação regional pode ditar o desaparecimento do partido.


Tendo em conta as últimas notícias vindas a público sobre o PS e o CDS/PP da Madeira não poderia de deixar algumas notas.PS/MadeiraJoão Carlos Gouveia começa a se aperceber que este ano eleitoral será um desastre para o PS, e que os resultados ditarão novos desígnios para o “até então” maior partido da oposição. Se calhar nova liderança, maior fragilidade, instabilidade e revolta interna.Agora não deixa de ser contraditório o maior partido da oposição da Madeira não apostar na vitória em todas as câmaras municipais da Região, quando traça como forte possibilidade governar a Madeira em 2011!Apesar da inquietação e incerteza, o PS pode neste ano eleitoral ser ultrapassado em alguns círculos por outras forças partidárias da oposição. O partido não está mobilizado, o discurso não passa, a mensagem corrosiva e envolta em frustração não move os madeirenses.Agora fico cá a pensar o que pensam os militantes, simpatizantes, independentes que se candidatam nas listas do PS aos órgãos autárquicos e que ouvem do seu Presidente um discurso motivador destes???? Interessa é concorrer em todo o lado! Dá direito a tempo de antena, a ser conhecido e a constar nas fotos da história do PS/Madeira.Qual é a estratégias para as legislativas nacionais?Quem é o candidato do PS/Madeira às eleições europeias?Dúvidas que os miliantes deviam saber junto do seu partido, ou se calhar ninguém as consegue tirar...CDS/PPEm vésperas do Congresso dos centristas na Madeira vislumbra-se uma continuação do projecto de José Manuel Rodrigues. Quer gostem ou não, José Manuel Rodrigues, tem conseguido marcar a agenda política regional e apresentado de uma forma mais ou menos inteligente as suas propostas e ideias. Agora um congresso de um partido com 150 ou 160 participantes parece-me pouco. Dá-me a sensação que é um partido sem chama interna. Assim não será fácil referendar os militantes sobre a possibilidade de coligação em 2011. Mas os dirigentes do CDS têm de tomar atenção que uma coligação regional pode ditar o desaparecimento do partido.

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