A Arte da Fuga: Hortologia

23-12-2009
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Via Blasfémias ("Soluções para a crise almentar: a horta de cidade"), a notável opinião de José Manuel Pureza:Se algo de positivo há nesta ameaça de catástrofe é ela forçar-nos a repensarmos a pequena e média agricultura como uma prioridade e não como um anacronismo. Talvez esteja na altura de percebermos que a luta pela preservação das hortas no centro das nossas cidades e a luta contra a liberalização mundial do comércio dos produtos agrícolas nos termos em que a quer a OMC não são lutas simétricas mas gémeas.Primeiro, não vejo onde está a catástrofe. Milhões de chineses e indianos a escaparem da miséria a que foram aprisionados por décadas de socialismo atroz parece-me uma boa nova, não uma catástrofe. Que os preços dos produtos alimentares subam é uma consequência natural da melhoria da qualidade de vida daquelas gentes. É duro para nós, adaptemo-nos.Segundo, não vejo onde está a ameaça de catástrofe. A subida de preços é um poderoso sinal para que investidores e empreendores por todo o mundo comecem a investir na produção agrícola porque há muito lucro para ser feito por quem conseguir servir as necessidades mundiais. Onde há mercado livres, não há shortages. Se há alguma ameaça, são os entraves socialistas à livre produção e comercialização de alimentos - impostos, tarifas, quotas, controlo de preços, restrições à importação e exportação, licenciamentos, burocracias, controlos de "qualidade", 'prioridades estratégicas', nacionalizações e comunitarismos vários em nome do "bem comum".Terceiro, dito isto, que alguém diga que uma qualquer catástrofe ou ameaça de catástrofe é "algo de positivo" para os mercados é uma grande asneira. É a "falácia da janela quebrada". Dando de barato que esta 'crise alimentar' é mais do que uma dor de crescimento da economia mundial, então poderá faltar alimentação a determinadas populações, e o tecido produtivo dos países desenvolvidos arrisca-se a ser gravemente danificado. Que haja mais miséria no mundo em desenvolvimento e o mundo desenvolvido regresse ao ruralismo não devia deixar ninguém a sentir-se "positivo".

Via Blasfémias ("Soluções para a crise almentar: a horta de cidade"), a notável opinião de José Manuel Pureza:Se algo de positivo há nesta ameaça de catástrofe é ela forçar-nos a repensarmos a pequena e média agricultura como uma prioridade e não como um anacronismo. Talvez esteja na altura de percebermos que a luta pela preservação das hortas no centro das nossas cidades e a luta contra a liberalização mundial do comércio dos produtos agrícolas nos termos em que a quer a OMC não são lutas simétricas mas gémeas.Primeiro, não vejo onde está a catástrofe. Milhões de chineses e indianos a escaparem da miséria a que foram aprisionados por décadas de socialismo atroz parece-me uma boa nova, não uma catástrofe. Que os preços dos produtos alimentares subam é uma consequência natural da melhoria da qualidade de vida daquelas gentes. É duro para nós, adaptemo-nos.Segundo, não vejo onde está a ameaça de catástrofe. A subida de preços é um poderoso sinal para que investidores e empreendores por todo o mundo comecem a investir na produção agrícola porque há muito lucro para ser feito por quem conseguir servir as necessidades mundiais. Onde há mercado livres, não há shortages. Se há alguma ameaça, são os entraves socialistas à livre produção e comercialização de alimentos - impostos, tarifas, quotas, controlo de preços, restrições à importação e exportação, licenciamentos, burocracias, controlos de "qualidade", 'prioridades estratégicas', nacionalizações e comunitarismos vários em nome do "bem comum".Terceiro, dito isto, que alguém diga que uma qualquer catástrofe ou ameaça de catástrofe é "algo de positivo" para os mercados é uma grande asneira. É a "falácia da janela quebrada". Dando de barato que esta 'crise alimentar' é mais do que uma dor de crescimento da economia mundial, então poderá faltar alimentação a determinadas populações, e o tecido produtivo dos países desenvolvidos arrisca-se a ser gravemente danificado. Que haja mais miséria no mundo em desenvolvimento e o mundo desenvolvido regresse ao ruralismo não devia deixar ninguém a sentir-se "positivo".

Via Blasfémias ("Soluções para a crise almentar: a horta de cidade"), a notável opinião de José Manuel Pureza:Se algo de positivo há nesta ameaça de catástrofe é ela forçar-nos a repensarmos a pequena e média agricultura como uma prioridade e não como um anacronismo. Talvez esteja na altura de percebermos que a luta pela preservação das hortas no centro das nossas cidades e a luta contra a liberalização mundial do comércio dos produtos agrícolas nos termos em que a quer a OMC não são lutas simétricas mas gémeas.Primeiro, não vejo onde está a catástrofe. Milhões de chineses e indianos a escaparem da miséria a que foram aprisionados por décadas de socialismo atroz parece-me uma boa nova, não uma catástrofe. Que os preços dos produtos alimentares subam é uma consequência natural da melhoria da qualidade de vida daquelas gentes. É duro para nós, adaptemo-nos.Segundo, não vejo onde está a ameaça de catástrofe. A subida de preços é um poderoso sinal para que investidores e empreendores por todo o mundo comecem a investir na produção agrícola porque há muito lucro para ser feito por quem conseguir servir as necessidades mundiais. Onde há mercado livres, não há shortages. Se há alguma ameaça, são os entraves socialistas à livre produção e comercialização de alimentos - impostos, tarifas, quotas, controlo de preços, restrições à importação e exportação, licenciamentos, burocracias, controlos de "qualidade", 'prioridades estratégicas', nacionalizações e comunitarismos vários em nome do "bem comum".Terceiro, dito isto, que alguém diga que uma qualquer catástrofe ou ameaça de catástrofe é "algo de positivo" para os mercados é uma grande asneira. É a "falácia da janela quebrada". Dando de barato que esta 'crise alimentar' é mais do que uma dor de crescimento da economia mundial, então poderá faltar alimentação a determinadas populações, e o tecido produtivo dos países desenvolvidos arrisca-se a ser gravemente danificado. Que haja mais miséria no mundo em desenvolvimento e o mundo desenvolvido regresse ao ruralismo não devia deixar ninguém a sentir-se "positivo".

Via Blasfémias ("Soluções para a crise almentar: a horta de cidade"), a notável opinião de José Manuel Pureza:Se algo de positivo há nesta ameaça de catástrofe é ela forçar-nos a repensarmos a pequena e média agricultura como uma prioridade e não como um anacronismo. Talvez esteja na altura de percebermos que a luta pela preservação das hortas no centro das nossas cidades e a luta contra a liberalização mundial do comércio dos produtos agrícolas nos termos em que a quer a OMC não são lutas simétricas mas gémeas.Primeiro, não vejo onde está a catástrofe. Milhões de chineses e indianos a escaparem da miséria a que foram aprisionados por décadas de socialismo atroz parece-me uma boa nova, não uma catástrofe. Que os preços dos produtos alimentares subam é uma consequência natural da melhoria da qualidade de vida daquelas gentes. É duro para nós, adaptemo-nos.Segundo, não vejo onde está a ameaça de catástrofe. A subida de preços é um poderoso sinal para que investidores e empreendores por todo o mundo comecem a investir na produção agrícola porque há muito lucro para ser feito por quem conseguir servir as necessidades mundiais. Onde há mercado livres, não há shortages. Se há alguma ameaça, são os entraves socialistas à livre produção e comercialização de alimentos - impostos, tarifas, quotas, controlo de preços, restrições à importação e exportação, licenciamentos, burocracias, controlos de "qualidade", 'prioridades estratégicas', nacionalizações e comunitarismos vários em nome do "bem comum".Terceiro, dito isto, que alguém diga que uma qualquer catástrofe ou ameaça de catástrofe é "algo de positivo" para os mercados é uma grande asneira. É a "falácia da janela quebrada". Dando de barato que esta 'crise alimentar' é mais do que uma dor de crescimento da economia mundial, então poderá faltar alimentação a determinadas populações, e o tecido produtivo dos países desenvolvidos arrisca-se a ser gravemente danificado. Que haja mais miséria no mundo em desenvolvimento e o mundo desenvolvido regresse ao ruralismo não devia deixar ninguém a sentir-se "positivo".

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