Entre as brumas da memória: Pacto prolífico de virtude

19-12-2009
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Não sei se um senhor que escreve no Público, e que dá pelo nome de Gonçalo Portocarrero de Almada, é director espiritual da drª Manuela Ferreira Leite, mas se não é podia sê-lo.Em O matrimónio natural, património mundial, há esta, entre muitas outras pérolas:«O casamento, mais do que amor ou união, é o pacto em virtude do qual a mulher se capacita para ser mãe, a palavra latina que, muito significativamente, é a raiz etimológica do termo matrimónio.» Mais uma: «Também na linguagem popular, um casal não são dois machos ou duas fêmeas, mas um de cada, precisamente porque só essa união é prolífica.»Isto mereceria uma análise mais cuidada, nomeadamente sobre as confusões na utilização dos termos «casamento» e «matrimónio» - mas, com franqueza... leiam o texto na íntegra, que a mais não me sinto obrigada.(Está bem entregue a Vice-presidência da Confederação Nacional das Associações de Família!)


Não sei se um senhor que escreve no Público, e que dá pelo nome de Gonçalo Portocarrero de Almada, é director espiritual da drª Manuela Ferreira Leite, mas se não é podia sê-lo.Em O matrimónio natural, património mundial, há esta, entre muitas outras pérolas:«O casamento, mais do que amor ou união, é o pacto em virtude do qual a mulher se capacita para ser mãe, a palavra latina que, muito significativamente, é a raiz etimológica do termo matrimónio.» Mais uma: «Também na linguagem popular, um casal não são dois machos ou duas fêmeas, mas um de cada, precisamente porque só essa união é prolífica.»Isto mereceria uma análise mais cuidada, nomeadamente sobre as confusões na utilização dos termos «casamento» e «matrimónio» - mas, com franqueza... leiam o texto na íntegra, que a mais não me sinto obrigada.(Está bem entregue a Vice-presidência da Confederação Nacional das Associações de Família!)

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