"Pretende-se fazer ajustamentos no plano de estudos do ensino básico, de forma a reduzir o número de unidades curriculares simultâneas em cada ano de escolaridade" e a "promover uma maior flexibilidade de gestão", bem como a "efectiva integração curricular de áreas transversais", como a Educação para a Saúde e a Educação para a Cidadania.
Estas iniciativas serão desenvolvidas "de forma faseada até ao ano lectivo 2012-2013", de modo a assegurar mecanismos de consulta, acompanhamento e monitorização.
O Governo compromete-se também diversificar a oferta educativa e formativa dirigida aos jovens do ensino secundário, "através da valorização das modalidades de dupla certificação, de uma oferta adequada aos seus interesses e expectativas e da conclusão da reforma do ensino artístico".
Prevê igualmente consolidar e desenvolver programas e projectos destinados a melhorar as competências-chave e combater o insucesso e abandono escolar precoce, apostando na "prevenção e detecção" de situações de risco, com o envolvimento das famílias e da comunidade local.
O Governo destaca o Plano de Acção para a Matemática e adianta que o Plano Nacional de Leitura terá uma segunda fase a partir de 2012.
As Grandes Opções do Plano preconizam ainda programas de formação contínua para professores em português, matemática, ciências experimentais, inglês, tecnologias da informação e comunicação, educação para a saúde.
Às escolas classificadas como Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP) são prometidos "recursos humanos e pedagógicos adicionais".
"Irá também ser aprofundada a dimensão inclusiva da educação especial, designadamente através do estudo de modalidades de diagnóstico precoce na educação do pré-escolar e no 1.º Ciclo, da caracterização da população educativa com necessidades especiais", entre outras medidas para aperfeiçoamento do regime em vigor.
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"Pretende-se fazer ajustamentos no plano de estudos do ensino básico, de forma a reduzir o número de unidades curriculares simultâneas em cada ano de escolaridade" e a "promover uma maior flexibilidade de gestão", bem como a "efectiva integração curricular de áreas transversais", como a Educação para a Saúde e a Educação para a Cidadania.
Estas iniciativas serão desenvolvidas "de forma faseada até ao ano lectivo 2012-2013", de modo a assegurar mecanismos de consulta, acompanhamento e monitorização.
O Governo compromete-se também diversificar a oferta educativa e formativa dirigida aos jovens do ensino secundário, "através da valorização das modalidades de dupla certificação, de uma oferta adequada aos seus interesses e expectativas e da conclusão da reforma do ensino artístico".
Prevê igualmente consolidar e desenvolver programas e projectos destinados a melhorar as competências-chave e combater o insucesso e abandono escolar precoce, apostando na "prevenção e detecção" de situações de risco, com o envolvimento das famílias e da comunidade local.
O Governo destaca o Plano de Acção para a Matemática e adianta que o Plano Nacional de Leitura terá uma segunda fase a partir de 2012.
As Grandes Opções do Plano preconizam ainda programas de formação contínua para professores em português, matemática, ciências experimentais, inglês, tecnologias da informação e comunicação, educação para a saúde.
Às escolas classificadas como Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP) são prometidos "recursos humanos e pedagógicos adicionais".
"Irá também ser aprofundada a dimensão inclusiva da educação especial, designadamente através do estudo de modalidades de diagnóstico precoce na educação do pré-escolar e no 1.º Ciclo, da caracterização da população educativa com necessidades especiais", entre outras medidas para aperfeiçoamento do regime em vigor.