Bolsa de Lisboa cai 4,2 por cento com receio de que Espanha terá de pedir ajuda

08-06-2010
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Em Atenas, as acções tombaram 6,68 por cento, com os bancos a fazer parte do bloco de grandes perdedores.

As perdas das restantes praças europeias também são elevadas com Londres e Frankfurt a deslizar 2,5 por cento. Milão perdeu 4,7 por cento e paris 3,64 por cento.

As bolsas norte-americanas seguem com quedas entre dois e três por cento.

A queda dos mercados ficou a dever-se a um conjunto de notícias negativas, com destaque para a possibilidade de Espanha poder ser o segundo país a necessitar de ajuda, informação já desmentida pelo primeiro-ministro espanhol. Houve ainda o rumor de que a Moodys se preparava para cortar o rating do país, informação entretanto desmentida.

Para o pessimismo dos mercados contribuíram as declarações de vários economistas de que o plano de resgate à Grécia não vai ajudar o país a resolver os problemas de fundo, ou seja a falta de competitividade do país.

Declarações como as do Nobel da Economia, Joseph Stiglitz, de que o euro “pode ter um futuro limitado” ou do ministro das Finanças alemão de que “a Europa deve ser capaz de programar insolvências controladas de países membros” funcionam como gasolina deita a uma grande fogueira,.

Em Atenas, as acções tombaram 6,68 por cento, com os bancos a fazer parte do bloco de grandes perdedores.

As perdas das restantes praças europeias também são elevadas com Londres e Frankfurt a deslizar 2,5 por cento. Milão perdeu 4,7 por cento e paris 3,64 por cento.

As bolsas norte-americanas seguem com quedas entre dois e três por cento.

A queda dos mercados ficou a dever-se a um conjunto de notícias negativas, com destaque para a possibilidade de Espanha poder ser o segundo país a necessitar de ajuda, informação já desmentida pelo primeiro-ministro espanhol. Houve ainda o rumor de que a Moodys se preparava para cortar o rating do país, informação entretanto desmentida.

Para o pessimismo dos mercados contribuíram as declarações de vários economistas de que o plano de resgate à Grécia não vai ajudar o país a resolver os problemas de fundo, ou seja a falta de competitividade do país.

Declarações como as do Nobel da Economia, Joseph Stiglitz, de que o euro “pode ter um futuro limitado” ou do ministro das Finanças alemão de que “a Europa deve ser capaz de programar insolvências controladas de países membros” funcionam como gasolina deita a uma grande fogueira,.

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