FMI reduz estimativas para prejuízos dos bancos com a crise

08-06-2010
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De acordo com o "Relatório sobre a Estabilidade Financeira Mundial" hoje divulgado, os bancos terão perdido 2,28 biliões de dólares com a crise, sendo que anterior estimativa apontava para cerca de 2,8 biliões de dólares.

A melhoria na projecção relativa aos prejuízos com a crise deve-se, segundo a organização, à recuperação da economia mundial que determinou uma valorização dos activos dos bancos.

A estimativa dos prejuízos só para os bancos norte-americanos, que estiveram no epicentro da crise, baixou de 1,03 biliões de dólares para 885 mil milhões de dólares.

A organização diz que a razão de ser desta melhoria se deve à recuperação melhor que a esperada da economia mundial, alertando no entanto que os risco se mantêm, especialmente no que diz respeito às dívidas públicas dos países.

O caso da Grécia é apontado como motivador de preocupações dos mercados quanto às dívidas de outros países, como é o caso de Portugal, Espanha ou Itália, mas também dos Estados Unidos.

"Os riscos para a estabilidade financeira mundial perderam força à medida que a recuperação economia começa a ganhar vigor", diz o FMI.

De acordo com o "Relatório sobre a Estabilidade Financeira Mundial" hoje divulgado, os bancos terão perdido 2,28 biliões de dólares com a crise, sendo que anterior estimativa apontava para cerca de 2,8 biliões de dólares.

A melhoria na projecção relativa aos prejuízos com a crise deve-se, segundo a organização, à recuperação da economia mundial que determinou uma valorização dos activos dos bancos.

A estimativa dos prejuízos só para os bancos norte-americanos, que estiveram no epicentro da crise, baixou de 1,03 biliões de dólares para 885 mil milhões de dólares.

A organização diz que a razão de ser desta melhoria se deve à recuperação melhor que a esperada da economia mundial, alertando no entanto que os risco se mantêm, especialmente no que diz respeito às dívidas públicas dos países.

O caso da Grécia é apontado como motivador de preocupações dos mercados quanto às dívidas de outros países, como é o caso de Portugal, Espanha ou Itália, mas também dos Estados Unidos.

"Os riscos para a estabilidade financeira mundial perderam força à medida que a recuperação economia começa a ganhar vigor", diz o FMI.

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