Este é o rosto do «carniceiro de Butare». Chama-se Ildephonse Nizeyimana. É acusado de ser um dos principais instigadores e executantes do genocídio que, diz a notícia do Público, hoje, perante a passividade internacional, matou perto de um milhão de ruandeses. Foi preso. O que significa que, nem sempre, as voltas que o mundo dá estão erradas. Por definição: num mundo que é global há mais de um século, um genocídio é sempre - também - obra da passividade internacional. Sempre. Sempre. Sempre.
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Este é o rosto do «carniceiro de Butare». Chama-se Ildephonse Nizeyimana. É acusado de ser um dos principais instigadores e executantes do genocídio que, diz a notícia do Público, hoje, perante a passividade internacional, matou perto de um milhão de ruandeses. Foi preso. O que significa que, nem sempre, as voltas que o mundo dá estão erradas. Por definição: num mundo que é global há mais de um século, um genocídio é sempre - também - obra da passividade internacional. Sempre. Sempre. Sempre.