Cravo de Abril: A DIFERENÇA

21-05-2011
marcar artigo


Observemos a fauna:1 - Alguns membros da Comissão Política Nacional da Candidatura de Manuel Alegre - nomeadamente Augusto Santos Silva e José Manuel Pureza (os bons espíritos encontram-se sempre...) - informaram que é intenção da dita Comissão levar por diante «uma campanha sem qualquer tabu, em que o candidato assume a sua independência em relação aos partidos que o apoiam». Isto porque, continuam a informar, na campanha eleitoral há que «valorizar o carácter suprapartidário do candidato».Ficamos, então, informados sobre a «independência» deste candidato «suprapartidário» - que, certamente por coincidência, é o candidato do PS apoiado pelo BE...2 - Quem também não quer nada com os partidos é o candidato Fernando Nobre, o qual , em eleições anteriores já foi apoiante do PS, do PSD, do BE... e pronto, felizmente...Sabendo-se que Nobre é, certamente por coincidência, o candidato da família Soares, está tudo explicado...3 - Mais longe vai, no entanto, o candidato Cavaco, para o qual... nem partidos nem políticos...Do alto do seu pedestal, olhando sobranceiro o país e o mundo, com aquele sorriso superiormente inteligente que se lhe conhece, Cavaco declara-se preocupado com os políticos - ou, como ele diz, com os pu-lí-ti-cus...Percebe-se: Cavaco não é político... E é isso que o safa, porque se fosse político, certamente por coincidência, ele seria o político que, depois de Salazar, mais anos esteve à frente de cargos... políticos: 10+5=15, Chiça!...(Em verdade vos digo, meus amigos, que já não tenho pachorra para aturar estes aldrabões de feira, estes vendedores de banha de cobra, esta cambada sem ponta de vergonha)Já agora, recorde-se que, no polo oposto de toda esta porcaria, a marcar a diferença, está a candidatura de Francisco Lopes - uma candidatura singular: única tanto pelos objectivos que apresenta, como pela dignidade com que os apresenta e por eles se bate.


Observemos a fauna:1 - Alguns membros da Comissão Política Nacional da Candidatura de Manuel Alegre - nomeadamente Augusto Santos Silva e José Manuel Pureza (os bons espíritos encontram-se sempre...) - informaram que é intenção da dita Comissão levar por diante «uma campanha sem qualquer tabu, em que o candidato assume a sua independência em relação aos partidos que o apoiam». Isto porque, continuam a informar, na campanha eleitoral há que «valorizar o carácter suprapartidário do candidato».Ficamos, então, informados sobre a «independência» deste candidato «suprapartidário» - que, certamente por coincidência, é o candidato do PS apoiado pelo BE...2 - Quem também não quer nada com os partidos é o candidato Fernando Nobre, o qual , em eleições anteriores já foi apoiante do PS, do PSD, do BE... e pronto, felizmente...Sabendo-se que Nobre é, certamente por coincidência, o candidato da família Soares, está tudo explicado...3 - Mais longe vai, no entanto, o candidato Cavaco, para o qual... nem partidos nem políticos...Do alto do seu pedestal, olhando sobranceiro o país e o mundo, com aquele sorriso superiormente inteligente que se lhe conhece, Cavaco declara-se preocupado com os políticos - ou, como ele diz, com os pu-lí-ti-cus...Percebe-se: Cavaco não é político... E é isso que o safa, porque se fosse político, certamente por coincidência, ele seria o político que, depois de Salazar, mais anos esteve à frente de cargos... políticos: 10+5=15, Chiça!...(Em verdade vos digo, meus amigos, que já não tenho pachorra para aturar estes aldrabões de feira, estes vendedores de banha de cobra, esta cambada sem ponta de vergonha)Já agora, recorde-se que, no polo oposto de toda esta porcaria, a marcar a diferença, está a candidatura de Francisco Lopes - uma candidatura singular: única tanto pelos objectivos que apresenta, como pela dignidade com que os apresenta e por eles se bate.

marcar artigo