PCP contesta ideia de repartição global dos sacrifícios

08-06-2010
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“Este roubo nos salários… quem vai comer a maior talhada é quem vive do seu trabalho. É falso dizer que é repartido por todos. A conta-gotas, com recurso a chico-espertisse, os trabalhadores vão ver os seus salários reduzidos”, reagiu Jerónimo de Sousa, hoje pouco depois do final da conferência de imprensa do primeiro-ministro. O dirigente comunista defende que estas medidas vão criar ainda mais “desigualdades” e que a banca ficou de fora.

PS e PSD são acusados de prejudicar o país. “Cada reunião [entre Passos Coelho e Sócrates], cada cavadela, sua minhoca”, disse, referindo-se de seguida ao aumento de cinco para seis por cento no IVA como representando um aumento de 20 por cento nos preços de produtos como o leite e o pão. Jerónimo de Sousa.

Questionado sobre se o PCP considera que Portugal irá ter uma contestação igual à da Grécia, Jerónimo de Sousa diz não fazer comparações com aquele país nem se substituir às organizações sociais. Quanto a futuros protestos, Jerónimo de Sousa diz que o PCP participará e que estará solidário.

“Este roubo nos salários… quem vai comer a maior talhada é quem vive do seu trabalho. É falso dizer que é repartido por todos. A conta-gotas, com recurso a chico-espertisse, os trabalhadores vão ver os seus salários reduzidos”, reagiu Jerónimo de Sousa, hoje pouco depois do final da conferência de imprensa do primeiro-ministro. O dirigente comunista defende que estas medidas vão criar ainda mais “desigualdades” e que a banca ficou de fora.

PS e PSD são acusados de prejudicar o país. “Cada reunião [entre Passos Coelho e Sócrates], cada cavadela, sua minhoca”, disse, referindo-se de seguida ao aumento de cinco para seis por cento no IVA como representando um aumento de 20 por cento nos preços de produtos como o leite e o pão. Jerónimo de Sousa.

Questionado sobre se o PCP considera que Portugal irá ter uma contestação igual à da Grécia, Jerónimo de Sousa diz não fazer comparações com aquele país nem se substituir às organizações sociais. Quanto a futuros protestos, Jerónimo de Sousa diz que o PCP participará e que estará solidário.

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