Entre as brumas da memória: Violar mas legalmente

08-08-2010
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Chega do Afeganistão a notícia de que o presidente Hamid Karzai tenta ganhar votos nas eleições que se realizam dentro de alguns meses e para as quais as perspectivas de vitória não são brilhantesNesse sentido, prepara uma lei segundo a qual as mulheres deixam de poder sair de casa sem autorização do marido (mesmo para trabalhar, ir às aulas ou ao médico). Não poderão também recusar relações sexuais, mesmo contra vontade. A agência da ONU para os direitos da mulher acusa-o de «legalizar a violação» mas, aparentemente, nada mais pode fazer.Tudo isto num país deste nosso planeta – longe, é certo, mas nem tanto assim.(Fonte)


Chega do Afeganistão a notícia de que o presidente Hamid Karzai tenta ganhar votos nas eleições que se realizam dentro de alguns meses e para as quais as perspectivas de vitória não são brilhantesNesse sentido, prepara uma lei segundo a qual as mulheres deixam de poder sair de casa sem autorização do marido (mesmo para trabalhar, ir às aulas ou ao médico). Não poderão também recusar relações sexuais, mesmo contra vontade. A agência da ONU para os direitos da mulher acusa-o de «legalizar a violação» mas, aparentemente, nada mais pode fazer.Tudo isto num país deste nosso planeta – longe, é certo, mas nem tanto assim.(Fonte)

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