Ministério Público abre inquérito ao comportamento das agências de "rating"

26-05-2011
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“O inquérito, instaurado com base numa queixa de quatro economistas contra as agências de notação, foi aberto a 3 de Maio”, precisou uma fonte.

A notícia, que foi hoje publicada pelo Diário Económico, lembra que os quatro economistas acusaram as três agências de notação (Moody’s, Standard & Poor’s e Fitch) de terem responsabilidades pela crise da dívida soberana.

A mesma fonte da PGR afirmou hoje à AFP que não é possível adiantar mais informações, uma vez que o caso se encontra em segredo de justiça.

A queixa foi entregue a 11 de Abril e é assinada por quatro economistas: José Reis e José Manuel Pureza, professores na Universidade de Coimbra, e Manuel Brandão e Maria Manuel Silva, que leccionam no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Em causa poderá estar o crime de manipulação do mercado, indica o Diário Económico.

“O inquérito, instaurado com base numa queixa de quatro economistas contra as agências de notação, foi aberto a 3 de Maio”, precisou uma fonte.

A notícia, que foi hoje publicada pelo Diário Económico, lembra que os quatro economistas acusaram as três agências de notação (Moody’s, Standard & Poor’s e Fitch) de terem responsabilidades pela crise da dívida soberana.

A mesma fonte da PGR afirmou hoje à AFP que não é possível adiantar mais informações, uma vez que o caso se encontra em segredo de justiça.

A queixa foi entregue a 11 de Abril e é assinada por quatro economistas: José Reis e José Manuel Pureza, professores na Universidade de Coimbra, e Manuel Brandão e Maria Manuel Silva, que leccionam no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Em causa poderá estar o crime de manipulação do mercado, indica o Diário Económico.

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