palombella rossa: vernáculo

04-08-2010
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Gosto de me saber numa Igreja que fala a língua do povo. Gosto de me saber numa Igreja em que o sacerdote abraça os seus irmãos e irmãs e nunca lhes vira as costas. Gosto de me saber numa Igreja que não precisa de gestos esotéricos nem de linguagem inacessível para dar densidade à centralidade do mistério.

Gosto de me saber numa Igreja que fala a língua do povo. Gosto de me saber numa Igreja em que o sacerdote abraça os seus irmãos e irmãs e nunca lhes vira as costas. Gosto de me saber numa Igreja que não precisa de gestos esotéricos nem de linguagem inacessível para dar densidade à centralidade do mistério.

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