palombella rossa: as coisas sérias

04-08-2010
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É a festa dos loucos. É a exaltação do riso, do burlesco ou mesmo do retrato chocante. Este gozo que põe a nu a fragilidade das coisas sérias vem do confim dos tempos. E nele aprendemos uma coisa essencial: que há uma diferença clara entre o sagrado em si e a idolatria taquenha que inventamos para o que nunca foi senão mundano. Ai dos que, do alto da sua sisudez dominadora, olham a transgressão da festa como demoníaca. Porque nunca serão capazes de reconhecer a liberdade do riso de Deus.

É a festa dos loucos. É a exaltação do riso, do burlesco ou mesmo do retrato chocante. Este gozo que põe a nu a fragilidade das coisas sérias vem do confim dos tempos. E nele aprendemos uma coisa essencial: que há uma diferença clara entre o sagrado em si e a idolatria taquenha que inventamos para o que nunca foi senão mundano. Ai dos que, do alto da sua sisudez dominadora, olham a transgressão da festa como demoníaca. Porque nunca serão capazes de reconhecer a liberdade do riso de Deus.

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