O à vontade com que a maioria do discurso católico assume que a Igreja não é uma democracia é duplamente negativo. Ad intra, primeiro: esse é o discurso que legitima a concentração do poder na Igreja e o seu efectivo défice de colegialidade. Ad extra, depois: que autoridade tem quem reclama a condição de exterior a uma condição para se dirigir em tons regulatórios a essa mesma condição?
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O à vontade com que a maioria do discurso católico assume que a Igreja não é uma democracia é duplamente negativo. Ad intra, primeiro: esse é o discurso que legitima a concentração do poder na Igreja e o seu efectivo défice de colegialidade. Ad extra, depois: que autoridade tem quem reclama a condição de exterior a uma condição para se dirigir em tons regulatórios a essa mesma condição?