“Esta medida é totalmente inaceitável. Rejeitamos liminarmente qualquer possibilidade de se verificar este atentado à democracia”, assume o líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza. “Exigimos que o orçamento de Estado português seja discutido e aprovado totalmente pelos representantes eleitos do povo português”, sublinha o mesmo responsável.
Na quarta-feira da próxima semana, dia 16, o Bloco quer levar o ministro Teixeira dos Santos ao Parlamento, para o interpelar sobre o que considera serem “sinais da desorientação do governo” em matéria de economia.
O BE considera que as últimas declarações de José Sócrates, Luís Amado e Teixeira dos Santos são contraditórias e por isso quer ver respondidas quatro perguntas centrais. “Queremos saber se haverá novos aumentos de impostos e se o governo está a pensar fazer novas alterações da legislação laboral penalizando os trabalhadores”, anuncia Pureza. Os bloquistas vão ainda questionar o governo sobre eventuais alterações ao sistema de pensões e a manutenção do pagamento do subsídio de natal aos trabalhadores?
As principais críticas do BE foram hoje dirigidas à política económica da União Europeia (UE)e as últimas decisões tomadas na reunião do Eurogroup de ontem. “São medidas que parecem tiradas a papel químico das decisões e das políticas que têm governado a economia e a sociedade europeia na última década”, afirma Pureza, acusando a UE de estar a especializar-se numa “economia do abismo” que em Portugal é partilhada por PS e PSD.
“Cada vez que o precipício social e económico se avizinha a UE e as suas decisões parecem recomendar que se dêem sucessivos passos em frente para reiterar o caminho de tragédia social e económica que se tem vindo a traçar”, ilustra José Manuel Pureza, considerando as decisões “particularmente preocupantes para Portugal”.
Notícia substituída às 16h16
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“Esta medida é totalmente inaceitável. Rejeitamos liminarmente qualquer possibilidade de se verificar este atentado à democracia”, assume o líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza. “Exigimos que o orçamento de Estado português seja discutido e aprovado totalmente pelos representantes eleitos do povo português”, sublinha o mesmo responsável.
Na quarta-feira da próxima semana, dia 16, o Bloco quer levar o ministro Teixeira dos Santos ao Parlamento, para o interpelar sobre o que considera serem “sinais da desorientação do governo” em matéria de economia.
O BE considera que as últimas declarações de José Sócrates, Luís Amado e Teixeira dos Santos são contraditórias e por isso quer ver respondidas quatro perguntas centrais. “Queremos saber se haverá novos aumentos de impostos e se o governo está a pensar fazer novas alterações da legislação laboral penalizando os trabalhadores”, anuncia Pureza. Os bloquistas vão ainda questionar o governo sobre eventuais alterações ao sistema de pensões e a manutenção do pagamento do subsídio de natal aos trabalhadores?
As principais críticas do BE foram hoje dirigidas à política económica da União Europeia (UE)e as últimas decisões tomadas na reunião do Eurogroup de ontem. “São medidas que parecem tiradas a papel químico das decisões e das políticas que têm governado a economia e a sociedade europeia na última década”, afirma Pureza, acusando a UE de estar a especializar-se numa “economia do abismo” que em Portugal é partilhada por PS e PSD.
“Cada vez que o precipício social e económico se avizinha a UE e as suas decisões parecem recomendar que se dêem sucessivos passos em frente para reiterar o caminho de tragédia social e económica que se tem vindo a traçar”, ilustra José Manuel Pureza, considerando as decisões “particularmente preocupantes para Portugal”.
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